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A Fitch considera que existem "poucas dúvidas" sobre a determinação de Portugal em evitar o recurso ao Fundo Monetário Internacional e que o país começou o ano de forma "razoável" na captação de financiamento.
Portugal pode suportar temporariamente taxas de juro de 7% para colocar dívida, afirmou hoje, sexta-feira, o líder da unidade de análise de dívida soberana da agência de notação financeira Fitch.
David Riley, que falava esta manhã em Londres, indicou que, na opinião da agência de 'rating', existem "poucas dúvidas" sobre a determinação de Portugal em evitar o recurso ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e que o país começou o ano de forma "razoável" na captação de financiamento.
Citado pela Bloomberg, David Riley adiantou ainda que os 'ratings' AAA (máximo na escala de avaliação da Fitch) das maiores economias europeias não estão em risco devido aos apoios financeiros à Grécia e à Irlanda, pelo menos no imediato.
O responsável da unidade de análise de dívida soberana da agência de notação financeira considerou que os receios sobre a solvência de Espanha são "exagerados".
David Riley defende ainda que o perfil de crédito da Irlanda pode estabilizar com a recuperação.
Jornal de Notícias
Portugal pode suportar temporariamente taxas de juro de 7% para colocar dívida, afirmou hoje, sexta-feira, o líder da unidade de análise de dívida soberana da agência de notação financeira Fitch.
David Riley, que falava esta manhã em Londres, indicou que, na opinião da agência de 'rating', existem "poucas dúvidas" sobre a determinação de Portugal em evitar o recurso ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e que o país começou o ano de forma "razoável" na captação de financiamento.
Citado pela Bloomberg, David Riley adiantou ainda que os 'ratings' AAA (máximo na escala de avaliação da Fitch) das maiores economias europeias não estão em risco devido aos apoios financeiros à Grécia e à Irlanda, pelo menos no imediato.
O responsável da unidade de análise de dívida soberana da agência de notação financeira considerou que os receios sobre a solvência de Espanha são "exagerados".
David Riley defende ainda que o perfil de crédito da Irlanda pode estabilizar com a recuperação.
Jornal de Notícias