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Os números das últimas cinco sessões foram positivos para o grupo Sonae, mas o BCP foi o título que mais subiu.
A semana foi positiva para o PSI-20 e o índice de referência português avançou mais de 2,5%, apenas com quatro cotadas em queda.
O principal índice da bolsa portuguesa valorizou 2,71% para os 7.786,74 pontos, impulsionado principalmente pelo BCP. A instituição liderada por Carlos Santos Ferreira apreciou 7,73% para os 0,613 euros.
Esta semana foi dado a conhecer que a Sonangol foi autorizada a reforçar a participação no capital da instituição, além de estar prevista a entrada do Industrial and Commercial Bank of China (ICBC) na sua estrutura accionista.
O resto da banca também teve uma boa semana, com o BES a elevar em 5,52% a sua cotação para os 2,83 euros, mesmo apesar de hoje ter resvalado 1,43%. O BPI aumentou 4,58% e fixou-se nos 1,415 euros.
Estas subidas ocorreram na semana em que Portugal colocou os 750 milhões de euros previstos no leilão de dívida pública com maturidade de 12 meses. Os juros ficaram-se pela média de 4,029% quando na emissão anterior tinham alcançado os 5,28%.
A Mota Engil valorizou 6,53% para os 1,975 euros e a EDP cresceu 5,5% para os 2,8 euros, mesmo depois de a UniCredit ter baixado a sua recomendação de “comprar” para “manter”.
A Semapa subiu 0,74% para os 8,619 euros, após o Espirito Santo Investment Bank ter iniciado a cobertura das suas acções com um “target” de 13,9 euros, tendo até atingido máximos de Outubro de 2009 na quarta-feira.
A Sonae Indústria registou o segundo melhor desempenho da semana, marcando uma evolução positiva de 7,35% para os 1,927 euros. Por sua vez, as acções da Sonaecom encareceram 4,62% para os 1,36 euros, beneficiando na última sessão da passagem da recomendação de “underweight” para “neutral” por parte do JPMorgan.
Aliás, todo o grupo marcou subidas consideráveis, numa semana em que o Negócios noticiou que a Sonae, a líder do mercado de distribuição em Portugal, está a pensar fundir o Modelo com o Continente. A Sonae fechou a semana nos 0,82 euros, com um aumento de 6,49%.
Jerónimo Martins lidera quedas
Pelo contrário, a retalhista Jerónimo Martins faz parte das empresas portuguesas na bolsa que mais caiu, perdendo 2,24% do seu valor para os 11,125 euros, naquela que pode ser uma correcção dos recentes ganhos.
A Cimpor também esteve no vermelho nas últimas cinco sessões, ao descer 0,8% para os 4,99 euros. Com o petróleo em queda, a Galp teve as suas acções a desvalorizar 0,59% para os 14,40 euros.
Destaque negativo também para a Inapa, ao perder 0,25% do seu valor para os 0,393 euros, na altura em que se discute a possibilidade de vir a sair do PSI-20 para dar lugar ao Banif. O banco liderado por Marques dos Santos subiu 11,76% para os 0,95 euros.
Jornal de Negócios
A semana foi positiva para o PSI-20 e o índice de referência português avançou mais de 2,5%, apenas com quatro cotadas em queda.
O principal índice da bolsa portuguesa valorizou 2,71% para os 7.786,74 pontos, impulsionado principalmente pelo BCP. A instituição liderada por Carlos Santos Ferreira apreciou 7,73% para os 0,613 euros.
Esta semana foi dado a conhecer que a Sonangol foi autorizada a reforçar a participação no capital da instituição, além de estar prevista a entrada do Industrial and Commercial Bank of China (ICBC) na sua estrutura accionista.
O resto da banca também teve uma boa semana, com o BES a elevar em 5,52% a sua cotação para os 2,83 euros, mesmo apesar de hoje ter resvalado 1,43%. O BPI aumentou 4,58% e fixou-se nos 1,415 euros.
Estas subidas ocorreram na semana em que Portugal colocou os 750 milhões de euros previstos no leilão de dívida pública com maturidade de 12 meses. Os juros ficaram-se pela média de 4,029% quando na emissão anterior tinham alcançado os 5,28%.
A Mota Engil valorizou 6,53% para os 1,975 euros e a EDP cresceu 5,5% para os 2,8 euros, mesmo depois de a UniCredit ter baixado a sua recomendação de “comprar” para “manter”.
A Semapa subiu 0,74% para os 8,619 euros, após o Espirito Santo Investment Bank ter iniciado a cobertura das suas acções com um “target” de 13,9 euros, tendo até atingido máximos de Outubro de 2009 na quarta-feira.
A Sonae Indústria registou o segundo melhor desempenho da semana, marcando uma evolução positiva de 7,35% para os 1,927 euros. Por sua vez, as acções da Sonaecom encareceram 4,62% para os 1,36 euros, beneficiando na última sessão da passagem da recomendação de “underweight” para “neutral” por parte do JPMorgan.
Aliás, todo o grupo marcou subidas consideráveis, numa semana em que o Negócios noticiou que a Sonae, a líder do mercado de distribuição em Portugal, está a pensar fundir o Modelo com o Continente. A Sonae fechou a semana nos 0,82 euros, com um aumento de 6,49%.
Jerónimo Martins lidera quedas
Pelo contrário, a retalhista Jerónimo Martins faz parte das empresas portuguesas na bolsa que mais caiu, perdendo 2,24% do seu valor para os 11,125 euros, naquela que pode ser uma correcção dos recentes ganhos.
A Cimpor também esteve no vermelho nas últimas cinco sessões, ao descer 0,8% para os 4,99 euros. Com o petróleo em queda, a Galp teve as suas acções a desvalorizar 0,59% para os 14,40 euros.
Destaque negativo também para a Inapa, ao perder 0,25% do seu valor para os 0,393 euros, na altura em que se discute a possibilidade de vir a sair do PSI-20 para dar lugar ao Banif. O banco liderado por Marques dos Santos subiu 11,76% para os 0,95 euros.
Jornal de Negócios