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Quatro mil euros para passar noite com Berlusconi

florindo

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Out 11, 2006
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Depois de a jovem Ruby ter declarado que nunca teve qualquer tipo de relacionamento com Silvio Berlusconi, eis que surge mais uma série de confissões que podem agravar o escândalo em torno do primeiro-ministro italiano. Uma mulher revelou que lhe ofereceu quatro mil euros para passarem a noite juntos.

A confissão de que Berlusconi ofereceu quatro mil euros "como contribuição para os estudos" foi feita ao programa "Annozero", do canal televisivo RAI, que recriou as conversas da mulher, chamada "Testemunho A", com duas amigas que descrevem os encontros de uma forma detalhada. As amigas classificaram o sucedido como um "bordel", constituído por 20 meninas que se exibiam em frente dos homens sem pudor.

Segundo se consegue perceber das recriações, a "Testemunha A" foi convidada para uma festa na residência do primeiro-ministro, em Arcore, a 19 de Setembro do ano passado, com a justificação de que "seria muito bom para o seu futuro".

A noite começou com um jantar, no piso de cima, seguindo-se a festa com as prostitutas no andar de baixo para terminar, finalmente, no andar de cima, depois de Berlusconi decidir com qual das meninas iria passar a noite com ele.

Além destas confissões, as gémeas Eleonora e Imma De Vivo salientaram a "baixa forma" de Berlusconi, afirmando que, no ano passado, estava "mais apto", no entanto, agora "está mais para lá do que para cá".

O auto de acusação da procuradoria de Milão atribui a Berlusconi crimes de incentivo à prostituição e de abuso de poder e revela que o primeiro-ministro seria responsável por sustentar, pelo menos, 14 mulheres a troco de festas eróticas e sexo.

Essas jovens, que participariam nas festas do primeiro-ministro, receberam, em troca, alojamento num complexo residencial mas acabaram por serem expulsas depois do escândalo sobre o caso da prostituta menor, Ruby.

De acordo com informações adiantadas pelos jornais "Corriere della Sera" e "La Repubblica", a adminstração da residência exigiu que as jovens abandonassem a casa num período de oito dias, alegando motivos de "decência". Na carta que receberam, podia ler-se a acusação de "perturbação da paz da vizinhança".

Jornal de Notícias
 
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