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RoterTeufel
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Bares do Porto vão doar objectos perdidos
É uma iniciativa da Associação de Bares do Porto: os objectos esquecidos, e não reclamados, nos estabelecimentos de diversão nocturna vão passar a ser entregues a pessoas carenciadas. A "rede de doação", que já tem 12 aderentes, arranca já no próximo mês.
O que mais há, esquecido para trás na bruma da noite, são peças de vestuário - casacos, camisolas, gorros, uma ou outra camisa, muitos e variados cachecóis -, mas também há quem deixe ficar sacos inteiros, mochilas e até objectos de maior valor, como telemóveis, óculos ou relógios que nunca ninguém reclamou.
O que fazer a esses objectos, anónimos e perdidos e sem dono? Eis uma dor de cabeça para proprietários de bares e discotecas, porque se, legalmente, não têm qualquer obrigação de os guardar, por dever moral recolhem-nos e armazenavam-nos, numa acumulação que perdura meses a fio.
Mas agora, a partir de uma ideia da Associação de Bares e Discotecas da Zona Histórica do Porto, não só o problema fica bem resolvido como parece ser uma solução que cria solidariedade social: os objectos perdidos e não reclamados a que seja impossível atribuir um dono vão passar a ser doados a instituições de caridade.
"Aquilo que pretendemos é criar uma rede permanente de doação", diz António Fonseca, líder da associação que agrega mais de 300 estabelecimentos de diversão nocturna do Norte, sobretudo no Grande Porto.
A iniciativa vai arrancar já no próximo mês e pretende promover recolha e distribuição com carácter mensal. Os primeiros contemplados serão instituições de apoio social das freguesias do centro histórico do Porto: Sé, Miragaia, S. Nicolau e Vitória.
J.Noticias
É uma iniciativa da Associação de Bares do Porto: os objectos esquecidos, e não reclamados, nos estabelecimentos de diversão nocturna vão passar a ser entregues a pessoas carenciadas. A "rede de doação", que já tem 12 aderentes, arranca já no próximo mês.
O que mais há, esquecido para trás na bruma da noite, são peças de vestuário - casacos, camisolas, gorros, uma ou outra camisa, muitos e variados cachecóis -, mas também há quem deixe ficar sacos inteiros, mochilas e até objectos de maior valor, como telemóveis, óculos ou relógios que nunca ninguém reclamou.
O que fazer a esses objectos, anónimos e perdidos e sem dono? Eis uma dor de cabeça para proprietários de bares e discotecas, porque se, legalmente, não têm qualquer obrigação de os guardar, por dever moral recolhem-nos e armazenavam-nos, numa acumulação que perdura meses a fio.
Mas agora, a partir de uma ideia da Associação de Bares e Discotecas da Zona Histórica do Porto, não só o problema fica bem resolvido como parece ser uma solução que cria solidariedade social: os objectos perdidos e não reclamados a que seja impossível atribuir um dono vão passar a ser doados a instituições de caridade.
"Aquilo que pretendemos é criar uma rede permanente de doação", diz António Fonseca, líder da associação que agrega mais de 300 estabelecimentos de diversão nocturna do Norte, sobretudo no Grande Porto.
A iniciativa vai arrancar já no próximo mês e pretende promover recolha e distribuição com carácter mensal. Os primeiros contemplados serão instituições de apoio social das freguesias do centro histórico do Porto: Sé, Miragaia, S. Nicolau e Vitória.
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