delfimsilva
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O movimento radical palestiniano Hamas criticou hoje o relatório da comissão de inquérito israelita justificando o bloqueio à faixa de Gaza e o assalto mortífero em maio contra uma frota humanitária que o tentava romper.
O relatório “confirma a ausência de justiça na ‘entidade sionista’ (Israel)”, declarou à agência noticiosa francesa AFP Fawzi Barhum, um porta-voz do Hamas, que controla a faixa de Gaza desde junho de 2007.
“Trata-se de uma tentativa desesperada de legitimar os crimes da ocupação e de melhorar a imagem (de Israel) escondendo aquele crime”, adiantou.
O porta-voz considerou “necessário tomar medidas concretas para julgar os autores daquele crime perante as instâncias internacionais”.
Num relatório preliminar, a comissão de inquérito israelita encarregada de analisar os aspetos legais do assalto a 31 de maio contra uma frota de ajuda internacional ao largo de Gaza, que causou a morte de nove ativistas turcos, defende as ações das tropas.
De acordo com o relatório, o bloqueio naval do território palestiniano e o assalto dos comandos israelitas para impedir a frota de chegar a Gaza estão “conformes ao direito internacional”.
lusa
O relatório “confirma a ausência de justiça na ‘entidade sionista’ (Israel)”, declarou à agência noticiosa francesa AFP Fawzi Barhum, um porta-voz do Hamas, que controla a faixa de Gaza desde junho de 2007.
“Trata-se de uma tentativa desesperada de legitimar os crimes da ocupação e de melhorar a imagem (de Israel) escondendo aquele crime”, adiantou.
O porta-voz considerou “necessário tomar medidas concretas para julgar os autores daquele crime perante as instâncias internacionais”.
Num relatório preliminar, a comissão de inquérito israelita encarregada de analisar os aspetos legais do assalto a 31 de maio contra uma frota de ajuda internacional ao largo de Gaza, que causou a morte de nove ativistas turcos, defende as ações das tropas.
De acordo com o relatório, o bloqueio naval do território palestiniano e o assalto dos comandos israelitas para impedir a frota de chegar a Gaza estão “conformes ao direito internacional”.
lusa