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Uma votação contra "a infâmia" e os que tentaram "denegrir" o seu carácter e dignidade. Foi desta forma que Cavaco Silva comentou os resultados que lhe deram uma vitória "expressiva". Quanto ao futuro, exigiu "mais transparência nas decisões, mais respeito pela dignidade das pessoas e mais cumprimento das promessas".
Mais do que da sua vitória, falou da derrota dos adversários, exigiu o "prometeu uma "magistratura actuante" e disse que nunca vendeu "ilusões ou prometeu o que não pode cumprir".
Numa primeira intervenção em que deixou uma palavra especial para os que, "querendo votar, não o puderam fazer por razões burocráticas", o agora reeleito presidente da República criticou fortemente aqueles "políticos e agentes que preferem o caminho da calúnia, da mentira e os ataques sem sentido".
E "foi o povo que os derrotou", destacou o candidato, falando de uma "vitória da dignidade e da honra que venceu à infâmia".
"Nunca vendi ilusões e nunca prometi o que não podia cumprir", afirmou ainda depois de, na campanha, ter acusado o Governo de ter tido esta atitude com o Metro do Mondego.
"O país fica bem com Cavaco em Belém", gritavam, no final, os apoiantes, que o esperavam para o segundo discurso, onde exigiu maior transparência nas decisões, cumprimento das promessas feitas e mais respeito pela dignidade humana.
Jornal de Notícias
Mais do que da sua vitória, falou da derrota dos adversários, exigiu o "prometeu uma "magistratura actuante" e disse que nunca vendeu "ilusões ou prometeu o que não pode cumprir".
Numa primeira intervenção em que deixou uma palavra especial para os que, "querendo votar, não o puderam fazer por razões burocráticas", o agora reeleito presidente da República criticou fortemente aqueles "políticos e agentes que preferem o caminho da calúnia, da mentira e os ataques sem sentido".
E "foi o povo que os derrotou", destacou o candidato, falando de uma "vitória da dignidade e da honra que venceu à infâmia".
"Nunca vendi ilusões e nunca prometi o que não podia cumprir", afirmou ainda depois de, na campanha, ter acusado o Governo de ter tido esta atitude com o Metro do Mondego.
"O país fica bem com Cavaco em Belém", gritavam, no final, os apoiantes, que o esperavam para o segundo discurso, onde exigiu maior transparência nas decisões, cumprimento das promessas feitas e mais respeito pela dignidade humana.
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