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Um homem, de 46 anos, desempregado, foi detido pela Polícia Judiciária, através da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo, depois de uma enteada, de 13 anos, o ter denunciado que ele a violava desde os oito anos.
O predador não terá confessado os crimes, quando foi levado ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa que, apesar disso, e perante as provas encontradas, não teve dúvidas em aplicar-lhe a prisão preventiva.
As autoridades vieram, depois, a confirmar, que aquele indivíduo, residente num dos bairros históricos da cidade de Lisboa, já tinha antecedentes pelo crime de abuso sexual de menores.
Foi assim apurado, pelos investigadores, que ele já tinha violado uma filha, de um primeiro casamento, quando ela era menor. Essa vítima, agora já de maior idade, contou o que se passava à mãe e ela, sem denunciar o caso às autoridades, separou-se do alegado predador sexual.
Aquele indivíduo, porém, voltou a relacionar-se com outra mulher, com duas meninas. E foi com essas duas enteadas que repetiu o crime cometido tempos antes com a sua filha: violou-as durante anos.
A enteada mais velha, hoje com 20 anos, foi violada durante vários anos. Só quando saiu de casa é que escapou às garras do predador. Mas deixou, em casa, outra vítima por sinalizar.
E foi então, há cerca de cinco anos, que, aproveitando a saída da companheira para o emprego, o homem violou a sua enteada, então com oito anos, sem dentro da sua residência.
Agora, com 13 anos, não aguentando mais o terror que vivia em casa - que não seria do conhecimento da mãe - a jovem denunciou o padrasto à família. Estava assim dado o primeiro passo para as autoridades investigarem.
A mãe terá entrado em estado de choque. A menor foi levado a fazer exames no Instituto de Medicina Legal, em Lisboa, que confirmou os abusos sexuais. A PJ investiga se há mais menores vítimas do predador sexual.
Jornal de Notícias
O predador não terá confessado os crimes, quando foi levado ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa que, apesar disso, e perante as provas encontradas, não teve dúvidas em aplicar-lhe a prisão preventiva.
As autoridades vieram, depois, a confirmar, que aquele indivíduo, residente num dos bairros históricos da cidade de Lisboa, já tinha antecedentes pelo crime de abuso sexual de menores.
Foi assim apurado, pelos investigadores, que ele já tinha violado uma filha, de um primeiro casamento, quando ela era menor. Essa vítima, agora já de maior idade, contou o que se passava à mãe e ela, sem denunciar o caso às autoridades, separou-se do alegado predador sexual.
Aquele indivíduo, porém, voltou a relacionar-se com outra mulher, com duas meninas. E foi com essas duas enteadas que repetiu o crime cometido tempos antes com a sua filha: violou-as durante anos.
A enteada mais velha, hoje com 20 anos, foi violada durante vários anos. Só quando saiu de casa é que escapou às garras do predador. Mas deixou, em casa, outra vítima por sinalizar.
E foi então, há cerca de cinco anos, que, aproveitando a saída da companheira para o emprego, o homem violou a sua enteada, então com oito anos, sem dentro da sua residência.
Agora, com 13 anos, não aguentando mais o terror que vivia em casa - que não seria do conhecimento da mãe - a jovem denunciou o padrasto à família. Estava assim dado o primeiro passo para as autoridades investigarem.
A mãe terá entrado em estado de choque. A menor foi levado a fazer exames no Instituto de Medicina Legal, em Lisboa, que confirmou os abusos sexuais. A PJ investiga se há mais menores vítimas do predador sexual.
Jornal de Notícias