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RoterTeufel
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Liberdade de expressão domina assembleia municipal
A liberdade de expressão foi o prato forte da Assembleia Municipal do Porto realizada segunda-feira, por iniciativa da CDU, que mais uma vez criticou duramente o executivo municipal por ter mandado retirar propaganda política e eleitoral.
"Façam o que fizerem, não vão conseguir calar o PCP e o movimento sindical", garantiu o deputado Belmiro Magalhães, na CDU, após recordar a "retirada de um pano alusivo à greve geral de uma sede da CGTP", em Novembro.
A CDU exibiu imagens de "exemplos flagrantes" de intervenções da polícia municipal visando propaganda sindical e política colocada em alguns edifícios e alegou que "nenhum presidente de câmara pode decidir onde as forças políticas podem fazer propaganda", pois tal "é uma competência da Assembleia da República".
Não é a primeira vez que a CDU critica o executivo por este motivo, acusando-o, nomeadamente, de "dualidade" de critérios, "tendo permitido que Cavaco Silva tivesse um pano afixado" na sede portuense da sua recandidatura a Presidente da República, na Avenida dos Aliados, em plena Baixa, ao mesmo tempo que ordenava a remoção de material idêntico do candidato comunista Francisco Lopes.
A Avenida dos Aliados insere-se na "zona vermelha", onde "é sempre proibido colocar propaganda política, mesmo em período eleitoral", reforçou a CDU.
"Por que é isso aconteceu?", questionou Belmiro Magalhães, sem contudo, obter qualquer explicação.
J.Noticias
A liberdade de expressão foi o prato forte da Assembleia Municipal do Porto realizada segunda-feira, por iniciativa da CDU, que mais uma vez criticou duramente o executivo municipal por ter mandado retirar propaganda política e eleitoral.
"Façam o que fizerem, não vão conseguir calar o PCP e o movimento sindical", garantiu o deputado Belmiro Magalhães, na CDU, após recordar a "retirada de um pano alusivo à greve geral de uma sede da CGTP", em Novembro.
A CDU exibiu imagens de "exemplos flagrantes" de intervenções da polícia municipal visando propaganda sindical e política colocada em alguns edifícios e alegou que "nenhum presidente de câmara pode decidir onde as forças políticas podem fazer propaganda", pois tal "é uma competência da Assembleia da República".
Não é a primeira vez que a CDU critica o executivo por este motivo, acusando-o, nomeadamente, de "dualidade" de critérios, "tendo permitido que Cavaco Silva tivesse um pano afixado" na sede portuense da sua recandidatura a Presidente da República, na Avenida dos Aliados, em plena Baixa, ao mesmo tempo que ordenava a remoção de material idêntico do candidato comunista Francisco Lopes.
A Avenida dos Aliados insere-se na "zona vermelha", onde "é sempre proibido colocar propaganda política, mesmo em período eleitoral", reforçou a CDU.
"Por que é isso aconteceu?", questionou Belmiro Magalhães, sem contudo, obter qualquer explicação.
J.Noticias