Rotertinho
GF Ouro
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Assaltante fez selecção criteriosa de objectos
Está quatro horas a escolher artigos para roubar
Uma retrosaria do centro histórico de Viana do Castelo foi assaltada na madrugada desta terça-feira por um homem que esteve dentro da loja durante quatro horas, numa escolha "criteriosa" dos artigos.
Segundo Fernando Parente, dono da Casa Amil, o assalto começou pelo edifício contíguo, onde funciona o Sindicato da Construção Civil. "Depois, arrancou três telhas do sindicato e furou em direcção ao segundo andar do meu estabelecimento, a mais de 10 metros de altura. Partiu um vidro, abriu a janela, entrou e andou aqui dentro quatro horas, a escolher criteriosamente o artigo que lhe interessava", acrescentou.
Cintos, camisolas, meias, boxers, anéis de curso, pastas e, até, soutiens, o indivíduo "levou de tudo um pouco", mas "teve sempre a preocupação de comparar preços, optando sempre pelos mais caros".
O homem, que teria no exterior um cúmplice para "ir tomando conta da mercadoria", entrou de cara descoberta, "mas rapidamente se protegeu com um chapéu do Benfica, que estava à venda na loja".
"Andou para aqui à volta do cofre, mas não o conseguiu abrir nem levar, porque está preso em baixo e em cima", disse ainda. Fernando Parente tem uma parte do assalto registada na câmara de videovigilância, tendo já disponibilizado o filme à polícia, para ajudar nas investigações.
Antes de sair, o assaltante ainda desligou a câmara de videovigilância, "mas não ligou absolutamente nada a um computador portátil" que se encontrava mesmo ao lado da ficha. Este é o primeiro assalto àquela loja, instalada no local há duas décadas.
Correio da Manhã
Está quatro horas a escolher artigos para roubar
Uma retrosaria do centro histórico de Viana do Castelo foi assaltada na madrugada desta terça-feira por um homem que esteve dentro da loja durante quatro horas, numa escolha "criteriosa" dos artigos.
Segundo Fernando Parente, dono da Casa Amil, o assalto começou pelo edifício contíguo, onde funciona o Sindicato da Construção Civil. "Depois, arrancou três telhas do sindicato e furou em direcção ao segundo andar do meu estabelecimento, a mais de 10 metros de altura. Partiu um vidro, abriu a janela, entrou e andou aqui dentro quatro horas, a escolher criteriosamente o artigo que lhe interessava", acrescentou.
Cintos, camisolas, meias, boxers, anéis de curso, pastas e, até, soutiens, o indivíduo "levou de tudo um pouco", mas "teve sempre a preocupação de comparar preços, optando sempre pelos mais caros".
O homem, que teria no exterior um cúmplice para "ir tomando conta da mercadoria", entrou de cara descoberta, "mas rapidamente se protegeu com um chapéu do Benfica, que estava à venda na loja".
"Andou para aqui à volta do cofre, mas não o conseguiu abrir nem levar, porque está preso em baixo e em cima", disse ainda. Fernando Parente tem uma parte do assalto registada na câmara de videovigilância, tendo já disponibilizado o filme à polícia, para ajudar nas investigações.
Antes de sair, o assaltante ainda desligou a câmara de videovigilância, "mas não ligou absolutamente nada a um computador portátil" que se encontrava mesmo ao lado da ficha. Este é o primeiro assalto àquela loja, instalada no local há duas décadas.
Correio da Manhã