Rotertinho
GF Ouro
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Defesa contesta
Caso 'O Avião' com provas nulas
A defesa do arguido Jorge Chaves, suspeito da morte do dono do bar ‘O Avião’, contestou hoje as provas apresentadas pela acusação, argumentando que não provam a ligação do empresário com o homicídio.
"A prova que aqui foi feita é absolutamente nula e não prova nem que o arguido matou ou tenha mandado matar o José Gonçalves", afirmou ao colectivo de juizes o advogado de Jorge Chaves, Melo Alves, durante as alegações finais da defesa que decorreu de manhã nas Varas Criminais de Lisboa.
O caso ‘O Avião’ chegou a estar arquivado, mas regressou às Varas Criminais de Lisboa em Setembro do ano passado, encontrando-se numa fase de alegações finais.
No banco dos réus está sentado Jorge Chaves, um açoriano de 36 anos, acusado de ter construído o engenho explosivo que vitimou José Gonçalves na madrugada de 02 de Dezembro de 2007, quando este abandonava o bar de 'striptease' ‘O Avião’, em Lisboa, ao volante do seu Mercedes, na companhia de duas bailarinas, que saíram ilesas.
Jorge Chaves era sócio de José Gonçalves no bar ‘Show Girls’, em Ponta Delgada, nos Açores, desde 2002, mas desentenderam-se depois de o primeiro alegadamente ter usado para proveito próprio dinheiro da sociedade e falsificado várias assinaturas do segundo. A vítima tinha também colocado vários processos em tribunal contra Jorge Chaves, também arguido no caso Passerelle.
A leitura do acórdão do caso ‘O Avião’ está marcada para o dia 24 de Fevereiro, às 10h00, nas Varas Criminais de Lisboa.
Correio da Manhã
Caso 'O Avião' com provas nulas
A defesa do arguido Jorge Chaves, suspeito da morte do dono do bar ‘O Avião’, contestou hoje as provas apresentadas pela acusação, argumentando que não provam a ligação do empresário com o homicídio.
"A prova que aqui foi feita é absolutamente nula e não prova nem que o arguido matou ou tenha mandado matar o José Gonçalves", afirmou ao colectivo de juizes o advogado de Jorge Chaves, Melo Alves, durante as alegações finais da defesa que decorreu de manhã nas Varas Criminais de Lisboa.
O caso ‘O Avião’ chegou a estar arquivado, mas regressou às Varas Criminais de Lisboa em Setembro do ano passado, encontrando-se numa fase de alegações finais.
No banco dos réus está sentado Jorge Chaves, um açoriano de 36 anos, acusado de ter construído o engenho explosivo que vitimou José Gonçalves na madrugada de 02 de Dezembro de 2007, quando este abandonava o bar de 'striptease' ‘O Avião’, em Lisboa, ao volante do seu Mercedes, na companhia de duas bailarinas, que saíram ilesas.
Jorge Chaves era sócio de José Gonçalves no bar ‘Show Girls’, em Ponta Delgada, nos Açores, desde 2002, mas desentenderam-se depois de o primeiro alegadamente ter usado para proveito próprio dinheiro da sociedade e falsificado várias assinaturas do segundo. A vítima tinha também colocado vários processos em tribunal contra Jorge Chaves, também arguido no caso Passerelle.
A leitura do acórdão do caso ‘O Avião’ está marcada para o dia 24 de Fevereiro, às 10h00, nas Varas Criminais de Lisboa.
Correio da Manhã