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Tecnologias permitem recuperação em Wall Street

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Os títulos do sector tecnológico levaram as principais bolsas norte-americanas para terreno positivo no final da sessão.
Os principais mercados accionistas norte-americanos conseguiram inverter mesmo no final da sessão, encerrando em alta, com excepção do Dow Jones, que cedeu ligeiramente.

As bolsas do outro lado do Atlântico abriram no vermelho, pressionadas pelas notícias em torno dos resultados da Texas Instruments e da American Express, que desapontaram os investidores. Além disso, a queda do PIB do Reino Unido também contribuiu para o sentimento negativo.

A negociação bolsista nos EUA manteve-se em terreno negativo durante praticamente toda a sessão e nem os bons dados relativos à confiança dos consumidores em Janeiro foram suficientes para alterar a tendência. No entanto, a valorização das tecnológicas acabou por dar um “empurrão” no final da jornada.

O índice industrial Dow Jones fechou a ceder 0,03%, fixando-se nos 11.976,58 pontos.

Em contrapartida, o S&P 500 avançou 0,02% para se estabelecer nos 1.291,14 pontos, depois de ter chegado a perder hoje 0,8%. Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq ganhou 0,06% para 2.719,25 pontos.

As bolsas norte-americanas começaram a travar as perdas depois de o gestor de activos Laszlo Birinyi ter reiterado a sua previsão, numa entrevista à CNBC, de que o S&P 500 poderá subir para 2.854 pontos em 2013.

Birinyi voltou a dizer que espera uma valorização de 322% do Standard & Poor’s 500 desde o mínimo de 676,53 pontos atingido em Março de há dois anos até 2013.

O estratega Marc Faber, conhecido por ter aconselhado os investidores a comprarem acções norte-americanas em Março de 2009, antes de o S&P 500 iniciar uma escalada que chegou a perto de 91%, veio entretanto dizer à Bloomberg que este índice poderá cair 10% num movimento de correcção que estará para breve, mas estas previsões não desviaram as bolsas de um fecho positivo.

Na sexta-feira espera-se a divulgação do PIB norte-americano, com os economistas a preverem um crescimento de 3,5% em ritmo anual no último trimestre, contra 2,6% no trimestre anterior.

Por outro lado, os economistas questionados pela Bloomberg apontam para que a Reserva Federal mantenha, na sua reunião de dois dias que termina amanhã, a sua taxa directora inalterada, entre 0% e 0,25%.

Jornal de Negócios
 
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