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Luís Ribeiro quebrou o silêncio pela primeira vez para falar sobre o caso do Euromilhões. Um prémio de 15 milhões de euros que continua por atribuir devido às divergências com a ex-namorada. Tem 27 anos e quer abrir o seu próprio negócio com a parte do prémio que reivindica.
Estava à espera que a Cristina recorresse da decisão do Tribunal de Barcelos?
Sim, não é nada que me surpreenda.
Não conseguiram chegar a acordo, agora o recurso da decisão. Porque é que acha que o caso tem tomado todos estes contornos?
Não sei o que se passa. Acho que não consigo justificar o facto de isto estar a acontecer. Por minha vontade isto tinha terminado logo no início, mas não sou só eu que mando. Por isso, tenho que aguardar o tempo necessário.
Por sua vontade o prémio era dividido a meias e estava resolvido?
O caso anda em tribunal há algum tempo, o país está em crise e toda a gente queria ter dinheiro para gastar. Vocês andam em tribunal e ninguém pode mexer no dinheiro. Que comentários vai ouvindo sobre isso?
Ouço poucos comentários porque a minha vida não permite andar de um lado para o outro. Claro que as pessoas falam e dizem que isto não tem cabimento, mas isso é a maneira de pensar das pessoas.
E o Luís o que acha?
Se a lei permite que o caso tenha estes parâmetros tenho de me aguentar e não estou à espera do valor do prémio para me sustentar, para ter o pão e a água de todos os dias. A ver vamos qual vai ser o resultado do recurso.
Que expectativas tem em relação ao recurso apresentado pela Cristina?
As expectativas foram sempre as mesmas. Acho que o prémio deve ser repartido em partes iguais.
Quando soube que lhe saiu o prémio tinha algum plano para o dinheiro?
Não.
E agora? Fez entretanto algum plano para o dinheiro que lhe caberá?
Os planos que tenho é, porventura, criar o meu próprio negócio e ajudar a minha família. Quanto mais cedo vier o valor mais cedo terei a minha casa e, relativamente ao resto não fiz ainda planos.
Jornal de Notícias
Estava à espera que a Cristina recorresse da decisão do Tribunal de Barcelos?
Sim, não é nada que me surpreenda.
Não conseguiram chegar a acordo, agora o recurso da decisão. Porque é que acha que o caso tem tomado todos estes contornos?
Não sei o que se passa. Acho que não consigo justificar o facto de isto estar a acontecer. Por minha vontade isto tinha terminado logo no início, mas não sou só eu que mando. Por isso, tenho que aguardar o tempo necessário.
Por sua vontade o prémio era dividido a meias e estava resolvido?
O caso anda em tribunal há algum tempo, o país está em crise e toda a gente queria ter dinheiro para gastar. Vocês andam em tribunal e ninguém pode mexer no dinheiro. Que comentários vai ouvindo sobre isso?
Ouço poucos comentários porque a minha vida não permite andar de um lado para o outro. Claro que as pessoas falam e dizem que isto não tem cabimento, mas isso é a maneira de pensar das pessoas.
E o Luís o que acha?
Se a lei permite que o caso tenha estes parâmetros tenho de me aguentar e não estou à espera do valor do prémio para me sustentar, para ter o pão e a água de todos os dias. A ver vamos qual vai ser o resultado do recurso.
Que expectativas tem em relação ao recurso apresentado pela Cristina?
As expectativas foram sempre as mesmas. Acho que o prémio deve ser repartido em partes iguais.
Quando soube que lhe saiu o prémio tinha algum plano para o dinheiro?
Não.
E agora? Fez entretanto algum plano para o dinheiro que lhe caberá?
Os planos que tenho é, porventura, criar o meu próprio negócio e ajudar a minha família. Quanto mais cedo vier o valor mais cedo terei a minha casa e, relativamente ao resto não fiz ainda planos.
Jornal de Notícias