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Uma comissão assinalou cerca de 350 casos de alegados abusos sexuais contra menores colocados pelos serviços sociais da Holanda em centros e casas de acolhimento desde 1945.
"Até agora, 350 alertas foram recebidos" e a maioria deles estão identificados como abusos sexuais "graves", indicou, em comunicado citado pela agência AFP, a Comissão Samson, que começou a sua investigação em meados de 2010.
"Estamos perante todas as formas de abuso, cometidos por vários tipos de autores", como médicos, psiquiatras, pais, irmãos e irmãs de acolhimento e pessoal dos serviços sociais, apontou Rieke Samson, que dirige a comissão.
Trinta e seis casos "actuais" ou "sem prescrição" foram encaminhados para a procuradoria, a fim de serem prosseguidas as investigações e formuladas acusações nos casos em que for possível, de acordo com a comissão.
Segundo os responsáveis da investigação, mais de metade do número de alertas diz respeito a casos que ocorreram nos últimos 30 anos e foi feita por alegadas vítimas e pelos pais, mas também, nalguns casos, pelos funcionários dos serviços sociais.
Numa entrevista publicada hoje, Rieke Samson especifica que por "abusos graves" a comissão entende o "estupro".
A comissão, estabelecida pelos ministérios da Juventude e da Justiça, investiga o período de 1945 até hoje e o relatório final é esperado antes do Verão de 2012.
Uma outra comissão, encarregada de investigar alegados abusos sexuais cometidos por membros do clero católico na Holanda, recebeu entre Março e Dezembro de 2010 cerca de dois mil "alertas".
Jornal de Notícias
"Até agora, 350 alertas foram recebidos" e a maioria deles estão identificados como abusos sexuais "graves", indicou, em comunicado citado pela agência AFP, a Comissão Samson, que começou a sua investigação em meados de 2010.
"Estamos perante todas as formas de abuso, cometidos por vários tipos de autores", como médicos, psiquiatras, pais, irmãos e irmãs de acolhimento e pessoal dos serviços sociais, apontou Rieke Samson, que dirige a comissão.
Trinta e seis casos "actuais" ou "sem prescrição" foram encaminhados para a procuradoria, a fim de serem prosseguidas as investigações e formuladas acusações nos casos em que for possível, de acordo com a comissão.
Segundo os responsáveis da investigação, mais de metade do número de alertas diz respeito a casos que ocorreram nos últimos 30 anos e foi feita por alegadas vítimas e pelos pais, mas também, nalguns casos, pelos funcionários dos serviços sociais.
Numa entrevista publicada hoje, Rieke Samson especifica que por "abusos graves" a comissão entende o "estupro".
A comissão, estabelecida pelos ministérios da Juventude e da Justiça, investiga o período de 1945 até hoje e o relatório final é esperado antes do Verão de 2012.
Uma outra comissão, encarregada de investigar alegados abusos sexuais cometidos por membros do clero católico na Holanda, recebeu entre Março e Dezembro de 2010 cerca de dois mil "alertas".
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