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A representação da Interpol na capital tunisina emitiu hoje, quarta-feira, um mandado de detenção internacional em nome do antigo presidente Ben Ali, refugiado na Arábia Saudita, e da sua mulher, Leila Trabelsi.
Ao fim da manhã, o Ministério da Justiça tunisino anunciara um mandado internacional de detenção contra o ex-casal presidencial por "aquisição ilegal de bens mobiliários e imobiliários" e "transferências ilícitas de divisas para o estrangeiro".
O irmão da ex-primeira dama, Benhassen Trabelsi, igualmente em fuga, também é visado pelo inquérito, à semelhança de outros oito membros da família, detidos na Tunísia.
Seis membros da guarda presidencial, entre os quais o antigo chefe da segurança de Ben Ali, o general Ali Seriati, são objecto de investigação no quadro de um inquérito sobre excessos cometidos na repressão da população.
Homem chave da segurança de Ben Ali, o general Seriati é considerado o promotor da campanha de terror realizada por milícias fiéis ao regime deposto nos dias seguintes à sua queda.
Jornal de Notícias
Ao fim da manhã, o Ministério da Justiça tunisino anunciara um mandado internacional de detenção contra o ex-casal presidencial por "aquisição ilegal de bens mobiliários e imobiliários" e "transferências ilícitas de divisas para o estrangeiro".
O irmão da ex-primeira dama, Benhassen Trabelsi, igualmente em fuga, também é visado pelo inquérito, à semelhança de outros oito membros da família, detidos na Tunísia.
Seis membros da guarda presidencial, entre os quais o antigo chefe da segurança de Ben Ali, o general Ali Seriati, são objecto de investigação no quadro de um inquérito sobre excessos cometidos na repressão da população.
Homem chave da segurança de Ben Ali, o general Seriati é considerado o promotor da campanha de terror realizada por milícias fiéis ao regime deposto nos dias seguintes à sua queda.
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