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Barack Obama diz que a violência no Egipto não é uma solução

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RoterTeufel

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Barack Obama diz que a violência no Egipto não é uma solução


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou quinta-feira que a violência não é uma solução no Egipto, e apelou ao governo e aos manifestantes para demonstrarem contenção.

"A violência não é uma solução para os problemas no Egipto", indicou o presidente norte-americano, reiterando o apelo das autoridades norte-americanas para que os manifestantes se possam exprimir livremente.

"O governo deve ter atenção para não ser obrigado a recorrer à violência. As pessoas na rua devem ter atenção e não recorrer à violência", acrescentou, numa entrevista divulgada no YouTube.

"O Egipto foi um dos nossos aliados num grande número de questões muito importantes", recordou o presidente, que também assegurou ter dito várias vezes ao seu homólogo Hosni Mubarak que era "extremamente importante" lançar reformas sobre a maneira de governar.

Antes de Obama, o seu porta-voz Robert Gibbs afirmou que os Estados Unidos "não tomam partido" na crise actual.

Gibbs também apelou às partes para evitar a violência e afirmou que os protestos actuais "representam uma possibilidade para o presidente Mubarak ouvir o seu próprio povo".

J.Noticias
 

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Obama exigiu a Mubarak fim da repressão dos manifestantes

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou hoje que disse ao seu homólogo egípcio, Hosni Mubarak, que tem a responsabilidade de cumprir a promessa de melhor democracia e maiores oportunidades económicas.

Obama falou com Mubarak ao telefone, pouco depois de este ter discursado na televisão, no que foi o seu primeiro aparecimento desde os protestos nas ruas do Egipto, que visam o fim do seu regime autoritário, velho de três décadas.

Na televisão, Mubarak defendeu a acção fortemente repressiva das suas forças de segurança e não se voluntariou para resignar, anunciando, pelo contrário, a demissão do governo.

Obama esclareceu que não pediu a Mubarak que se demitisse, mas que lhe enfatizou a necessidade de fazer reformas: "Este momento de volatilidade tem de ser convertido num momento de promessa."

Insistiu em que fossem tomadas medidas "concretas" em favor de reformas políticas, bem como que não fosse usada a violência contra os manifestantes.

"Quero apelar às autoridades egípcias que se abstenham de utilizar a violência contra os manifestantes pacíficos", declarou Obama, pouco depois de ter falado com Mubarak, durante 30 minutos.

"O povo egípcio tem direitos que são universais, isso inclui o direito de se reunir pacificamente, o direito à liberdade de expressão e a possibilidade de escolher o seu próprio destino, isso decorre dos direitos humanos", disse Obama.

Jornal de Notícias
 
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