- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,977
- Gostos Recebidos
- 333
Uma clínica de tratamentos anti-celulite em Faro, Algarve, foi encerrada pela ASAE, que instaurou um processo crime por corrupção de substâncias médicas e prática de medicina por pessoa não habilitada.
Em declarações à Lusa, fonte do gabinete de imprensa do Ministério da Economia, Inovação e do Desenvolvimento (MEID) adiantou que a clínica de tratamentos anti-celulite funcionava nas traseiras de um cabeleireiro no centro de Faro e que foi encerrada dia 25 deste mês.
"Foram aprendidas centenas de embalagens de medicamentos, na sua grande maioria fora de prazo, que eram ministrados às pacientes para combater a celulite", acrescenta o comunicado enviado à comunicação social.
Durante a operação da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) foram também apreendidas "seringas e agulhas cirúrgicas" e o "lixo produzido", que serve para provar a prática de actos médicos.
Os produtos homeopáticos estavam quase todos sem identificação nem rotulagem e também foram apreendidos, acrescenta a mesma nota de imprensa.
O Ministério da Economia informa que três pacientes da clínica encerrada sofreram lesões permanentes e já deduziram queixa-crime contra o responsável, "manifestando a intenção de proceder civilmente contra a clínica".
O alegado tratamento anti-celulítico passaria pela introdução de produtos nos membros inferiores das pacientes com recurso a seringas.
Jornal de Notícias
Em declarações à Lusa, fonte do gabinete de imprensa do Ministério da Economia, Inovação e do Desenvolvimento (MEID) adiantou que a clínica de tratamentos anti-celulite funcionava nas traseiras de um cabeleireiro no centro de Faro e que foi encerrada dia 25 deste mês.
"Foram aprendidas centenas de embalagens de medicamentos, na sua grande maioria fora de prazo, que eram ministrados às pacientes para combater a celulite", acrescenta o comunicado enviado à comunicação social.
Durante a operação da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) foram também apreendidas "seringas e agulhas cirúrgicas" e o "lixo produzido", que serve para provar a prática de actos médicos.
Os produtos homeopáticos estavam quase todos sem identificação nem rotulagem e também foram apreendidos, acrescenta a mesma nota de imprensa.
O Ministério da Economia informa que três pacientes da clínica encerrada sofreram lesões permanentes e já deduziram queixa-crime contra o responsável, "manifestando a intenção de proceder civilmente contra a clínica".
O alegado tratamento anti-celulítico passaria pela introdução de produtos nos membros inferiores das pacientes com recurso a seringas.
Jornal de Notícias