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As operadoras portuguesas já se comprometeram a investir na última geração móvel, cujas frequências deverão ser atribuídas ainda este ano, mas as divergências quanto à partilha da rede poderão causar alguma discussão.
Num momento em que a 4ª geração móvel, que permitirá velocidades ultra-rápidas de internet nos dispositivos móveis como os 'smartphones', está a eclodir em todo o mundo, Portugal também quer estar na vanguarda, prevendo-se que as primeiras ofertas comerciais da chamada LTE (Long Term Evolution), possam chegar ao mercado no início do próximo ano.
A TMN, Vodafone, Optimus e ONI são unânimes quanto ao interesse no investimento, mas é na questão da partilha de rede que as divergências aparecem, apesar de a Anacom ter adiantado à Lusa que aceita essa situação se as operadoras assim o entenderem.
Diário Digital / Lusa
Num momento em que a 4ª geração móvel, que permitirá velocidades ultra-rápidas de internet nos dispositivos móveis como os 'smartphones', está a eclodir em todo o mundo, Portugal também quer estar na vanguarda, prevendo-se que as primeiras ofertas comerciais da chamada LTE (Long Term Evolution), possam chegar ao mercado no início do próximo ano.
A TMN, Vodafone, Optimus e ONI são unânimes quanto ao interesse no investimento, mas é na questão da partilha de rede que as divergências aparecem, apesar de a Anacom ter adiantado à Lusa que aceita essa situação se as operadoras assim o entenderem.
Diário Digital / Lusa