- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,993
- Gostos Recebidos
- 354
O Presidente norte-americano, Barack Obama, que hoje, sábado, esteve reunido com o conselho de segurança nacional, voltou a exortar o regime egípcio para aplicar novas reformas e dar sinais de contenção face aos manifestantes, divulgou a Casa Branca.
A par do chefe de Estado norte-americano, a reunião contou com a presença do vice-presidente norte-americano, Joe Biden, do conselheiro para a segurança nacional, Tom Donilon, e de altos responsáveis para as áreas da segurança e negócios estrangeiros, precisou a Casa Branca, em comunicado.
"O Presidente foi informado dos últimos desenvolvimentos da situação no Egito", referiu a mesma nota.
Barack Obama reiterou "a oposição (dos Estados Unidos) face à violência" e renovou o seu apelo "para a contenção, respeito dos direitos universais, e apoio de medidas concretas que façam avançar as reformas políticas no Egito".
Na sexta-feira, pouco depois do Presidente Hosni Mubarak ter discursado na televisão pela primeira vez desde que começaram os protestos nas cidades egípcias, Obama pediu ao seu homólogo egípcio para cumprir a promessa de melhor democracia e maiores oportunidades económicas.
O líder norte-americano esclareceu, na mesma altura, que não pediu a Mubarak que se demitisse, mas que sublinhou a necessidade de fazer reformas: "Este momento de volatilidade tem de ser convertido num momento de promessa."
Nos últimos cinco dias, o Cairo e outras cidades egípcias têm sido palco de várias manifestações antigovernamentais, que exigem a saída do Presidente Hosni Mubarak, no poder há 30 anos.
Esta mobilização popular sem precedentes no país já fez 92 mortos, desde terça-feira, segundo o balanço mais recente.
Jornal de notícias
A par do chefe de Estado norte-americano, a reunião contou com a presença do vice-presidente norte-americano, Joe Biden, do conselheiro para a segurança nacional, Tom Donilon, e de altos responsáveis para as áreas da segurança e negócios estrangeiros, precisou a Casa Branca, em comunicado.
"O Presidente foi informado dos últimos desenvolvimentos da situação no Egito", referiu a mesma nota.
Barack Obama reiterou "a oposição (dos Estados Unidos) face à violência" e renovou o seu apelo "para a contenção, respeito dos direitos universais, e apoio de medidas concretas que façam avançar as reformas políticas no Egito".
Na sexta-feira, pouco depois do Presidente Hosni Mubarak ter discursado na televisão pela primeira vez desde que começaram os protestos nas cidades egípcias, Obama pediu ao seu homólogo egípcio para cumprir a promessa de melhor democracia e maiores oportunidades económicas.
O líder norte-americano esclareceu, na mesma altura, que não pediu a Mubarak que se demitisse, mas que sublinhou a necessidade de fazer reformas: "Este momento de volatilidade tem de ser convertido num momento de promessa."
Nos últimos cinco dias, o Cairo e outras cidades egípcias têm sido palco de várias manifestações antigovernamentais, que exigem a saída do Presidente Hosni Mubarak, no poder há 30 anos.
Esta mobilização popular sem precedentes no país já fez 92 mortos, desde terça-feira, segundo o balanço mais recente.
Jornal de notícias