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- Jul 2, 2009
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Olá a todos, esta é a primeira vez que relato um acontecimento paranormal que ocorreu comigo.
Acontece que tive uma bisavó que foi registrada aos 18 anos de idade, e ao falecer, constava em seu óbito 93 anos, sendo portanto que ela faleceu com idade avançada.
Minha relação com Avó Ana nunca foi das melhores. Lembro que quando criança eu era uma menina muito travessa e costumava visitar todos os finais de ano a casa de minha tia avó, com meus pais.
Minha mãe me conta que minha bisavó-madrasta casou-se com meu bisavô. Depois que minha bisavó faleceu ele casou-se com essa viúva, que após o falecimento de meu bisavô, veio morar na casa de minha tia avó.
Minha tia avó ainda é viva, e é a mais doce e gentil das pessoas que conheço no mundo. Mas minha bisavó-madrasta foi uma pessoa difícil em seus últimos anos, e não me suportava pelo fato de eu ser peralta em minha infância.
Um dia, fui até a porta de sua casa, que ficava nos fundos da casa da tia avó, e derrubei sua jarra de leite. No dia seguinte, quando fui visitá-la, ela derramou sobre minha cabeça toda sua jarra de leite.
Os anos se passaram e eu cresci e ela caiu enferma, e em seus últimos anos, lembro-me de ir visitá-la no hospital, quando já estava quase a deixar este mundo. Lembro, que fui a única bisneta corajosa em falar-lhe e tocar sua mão.
Após este acontecido, minha tia avó deu-me uma caixa de promessa que pertencia a bisavó-madrasta quando ela ainda estava no hospital. E um dia, pela manhã, aconteceu algo que me chocou em absoluto...
Lembro-me que naquela época, estava começando a me interessar pelo sobrenatural, lia livros sobre astrologia e parapsicologia. Na manhã que mudou minha vida, lembro que acordei, tomei banho para ir para a escola, me arrumei, peguei meus cadernos e ao sair, nesta minha antiga casa, havia uma escada caracol, pela qual era necessário descer para o acesso a copa e a saída da casa. Do meu quarto a escada havia um corredor comum. Ao me virar para descer a escada, é possível, diante de alguns degraus, olhar para o corredor.
Ao descer as escadas, naquele dia, paralisei, ao ver parada no meio do corredor entre os quartos e que dava acesso a escada, minha bisavó, toda de branco, com o rosto lívido e pálido, com os cabelos brancos, esvoaçando como se estivesse flutuando dentro da água, porém era no ar.
Naquele momento, apaguei.
Quando dei por mim, estava no meio da rua, com meus cadernos na mão, de um lado vinha um caminhão, de outro um ônibus. Acordei com uma amiga gritando meu nome, era como se tivesse entrado em transe hipnótico. Consegui sair do centro da rua, e me desvencilhei do restante do trânsito.
Naquele mesmo dia, após retornar da escola, minha mãe me aguardava com uma triste notícia: minha bisavó havia falecido naquela manhã. Então lembrei-me daquela visão e gelei.
Após este ocorrido, mais acontecimentos surgiram dentro da casa onde eu morei há 3 anos atrás.
Acontece que tive uma bisavó que foi registrada aos 18 anos de idade, e ao falecer, constava em seu óbito 93 anos, sendo portanto que ela faleceu com idade avançada.
Minha relação com Avó Ana nunca foi das melhores. Lembro que quando criança eu era uma menina muito travessa e costumava visitar todos os finais de ano a casa de minha tia avó, com meus pais.
Minha mãe me conta que minha bisavó-madrasta casou-se com meu bisavô. Depois que minha bisavó faleceu ele casou-se com essa viúva, que após o falecimento de meu bisavô, veio morar na casa de minha tia avó.
Minha tia avó ainda é viva, e é a mais doce e gentil das pessoas que conheço no mundo. Mas minha bisavó-madrasta foi uma pessoa difícil em seus últimos anos, e não me suportava pelo fato de eu ser peralta em minha infância.
Um dia, fui até a porta de sua casa, que ficava nos fundos da casa da tia avó, e derrubei sua jarra de leite. No dia seguinte, quando fui visitá-la, ela derramou sobre minha cabeça toda sua jarra de leite.
Os anos se passaram e eu cresci e ela caiu enferma, e em seus últimos anos, lembro-me de ir visitá-la no hospital, quando já estava quase a deixar este mundo. Lembro, que fui a única bisneta corajosa em falar-lhe e tocar sua mão.
Após este acontecido, minha tia avó deu-me uma caixa de promessa que pertencia a bisavó-madrasta quando ela ainda estava no hospital. E um dia, pela manhã, aconteceu algo que me chocou em absoluto...
Lembro-me que naquela época, estava começando a me interessar pelo sobrenatural, lia livros sobre astrologia e parapsicologia. Na manhã que mudou minha vida, lembro que acordei, tomei banho para ir para a escola, me arrumei, peguei meus cadernos e ao sair, nesta minha antiga casa, havia uma escada caracol, pela qual era necessário descer para o acesso a copa e a saída da casa. Do meu quarto a escada havia um corredor comum. Ao me virar para descer a escada, é possível, diante de alguns degraus, olhar para o corredor.
Ao descer as escadas, naquele dia, paralisei, ao ver parada no meio do corredor entre os quartos e que dava acesso a escada, minha bisavó, toda de branco, com o rosto lívido e pálido, com os cabelos brancos, esvoaçando como se estivesse flutuando dentro da água, porém era no ar.
Naquele momento, apaguei.
Quando dei por mim, estava no meio da rua, com meus cadernos na mão, de um lado vinha um caminhão, de outro um ônibus. Acordei com uma amiga gritando meu nome, era como se tivesse entrado em transe hipnótico. Consegui sair do centro da rua, e me desvencilhei do restante do trânsito.
Naquele mesmo dia, após retornar da escola, minha mãe me aguardava com uma triste notícia: minha bisavó havia falecido naquela manhã. Então lembrei-me daquela visão e gelei.
Após este ocorrido, mais acontecimentos surgiram dentro da casa onde eu morei há 3 anos atrás.
FONTE: sxc.hu/