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O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, considerou hoje, terça-feira, que Portugal está a ter "ajuda europeia importante" em termos de acesso ao financiamento externo, sem a qual já teria "colapsado financeiramente".
Na intervenção que fez no encerramento das jornadas parlamentares do PSD, em Braga, Pedro Passos Coelho acusou o Executivo do PS de "andar pelo Mundo inteiro de mão estendida a ver se nos compram a única coisa que o Governo sabe exportar, que é dívida", insistindo que "é importante que se diga" que Portugal está dependente da ajuda europeia.
"Nós temos um caminho muito exigente para fazer pela frente e sabemos que não podemos fazer sozinhos. Manda a verdade que se diga que já não o estamos a fazer sozinhos. Se não estivéssemos a ter a ajuda europeia importante que já se faz sentir, seja na banca, seja ao nível da dívida soberana portuguesa, nós já tínhamos colapsado financeiramente", declarou.
Segundo o presidente do PSD, "finalmente, a Europa está mais próxima de encontrar uma solução de ajuda que tem mais sustentabilidade para futuro" e "é bom para Portugal que haja uma reforma dos mecanismos europeus de resposta às crises financeiras".
"É bom saber que aqueles que hoje olham para o que se passou na Grécia e na Irlanda cheguem à conclusão de que, mesmo com ajuda externa, esses países terão dificuldade em cumprir, dado o custo a que têm de suportar o financiamento externo. Era importante para Portugal que essa reforma cá chegasse", acrescentou.
Passos Coelho descreveu desta forma a atitude do Governo de José Sócrates: "Anda tão preocupado em mostrar ao país que está a fazer tudo o que pode para evitar coisas piores, dando esta imagem de andar pelo mundo inteiro de mão estendida a ver se nos compram a única coisa que o Governo sabe exportar, que é dívida".
"Era bom se lembrasse que não precisava de andar tão preocupado com esse discurso justificativo se não tivesse trazido o país para a situação de endividamento em que ele hoje se encontra", aconselhou.
Jornal de Notícias
Na intervenção que fez no encerramento das jornadas parlamentares do PSD, em Braga, Pedro Passos Coelho acusou o Executivo do PS de "andar pelo Mundo inteiro de mão estendida a ver se nos compram a única coisa que o Governo sabe exportar, que é dívida", insistindo que "é importante que se diga" que Portugal está dependente da ajuda europeia.
"Nós temos um caminho muito exigente para fazer pela frente e sabemos que não podemos fazer sozinhos. Manda a verdade que se diga que já não o estamos a fazer sozinhos. Se não estivéssemos a ter a ajuda europeia importante que já se faz sentir, seja na banca, seja ao nível da dívida soberana portuguesa, nós já tínhamos colapsado financeiramente", declarou.
Segundo o presidente do PSD, "finalmente, a Europa está mais próxima de encontrar uma solução de ajuda que tem mais sustentabilidade para futuro" e "é bom para Portugal que haja uma reforma dos mecanismos europeus de resposta às crises financeiras".
"É bom saber que aqueles que hoje olham para o que se passou na Grécia e na Irlanda cheguem à conclusão de que, mesmo com ajuda externa, esses países terão dificuldade em cumprir, dado o custo a que têm de suportar o financiamento externo. Era importante para Portugal que essa reforma cá chegasse", acrescentou.
Passos Coelho descreveu desta forma a atitude do Governo de José Sócrates: "Anda tão preocupado em mostrar ao país que está a fazer tudo o que pode para evitar coisas piores, dando esta imagem de andar pelo mundo inteiro de mão estendida a ver se nos compram a única coisa que o Governo sabe exportar, que é dívida".
"Era bom se lembrasse que não precisava de andar tão preocupado com esse discurso justificativo se não tivesse trazido o país para a situação de endividamento em que ele hoje se encontra", aconselhou.
Jornal de Notícias