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O Ministério Público (MP) de Alcobaça pediu hoje, quinta-feira, a condenação a uma pena de prisão superior a 22 anos, para o homem que em Abril de 2010 matou à pancada o filho de cinco meses.
Segundo o Procurador-adjunto, "ficou provado em Tribunal" que Alcino Cabral, 23 anos, "descarregou os seus instintos no corpo desta criança", apenas porque, "tal como todos os bebés chorava muito e não deixaria o pai dormir durante a noite".
Classificando a atitude do arguido de "vil, monstruosa", o magistrado pediu a condenação pelo crime de homicídio qualificado, e ainda pelos crimes de violência doméstica, praticados contra a mulher Carla (também arguida neste processo) e contra o filho David, de cinco meses.
Quanto à mãe do bebé, acusada do crime de omissão de auxilio, o Procurador-Adjunto diz que "o crime ficou provado em Tribunal" e como tal Carla Gonçalves, 22 anos, "deve ser condenada".
O MP, no despacho de acusação, refere que a 5 de Abril de 2010, o menor ficou aos cuidados do pai e, "cerca das 10 horas da manhã, sem qualquer razão que o justificasse, o arguido desferiu sucessivos murros e pontapés na cabeça e por todo o corpo do menor", cujas lesões, internas e externas, foram causa da sua morte.
Para o Ministério Público, o pai do bebé, que se encontra detido preventivamente, "bem sabia que a impaciência provocada pelo choro" da criança "não era motivo para que actuasse da forma descrita, tirando-lhe a vida".
Jornal de Notícias
Segundo o Procurador-adjunto, "ficou provado em Tribunal" que Alcino Cabral, 23 anos, "descarregou os seus instintos no corpo desta criança", apenas porque, "tal como todos os bebés chorava muito e não deixaria o pai dormir durante a noite".
Classificando a atitude do arguido de "vil, monstruosa", o magistrado pediu a condenação pelo crime de homicídio qualificado, e ainda pelos crimes de violência doméstica, praticados contra a mulher Carla (também arguida neste processo) e contra o filho David, de cinco meses.
Quanto à mãe do bebé, acusada do crime de omissão de auxilio, o Procurador-Adjunto diz que "o crime ficou provado em Tribunal" e como tal Carla Gonçalves, 22 anos, "deve ser condenada".
O MP, no despacho de acusação, refere que a 5 de Abril de 2010, o menor ficou aos cuidados do pai e, "cerca das 10 horas da manhã, sem qualquer razão que o justificasse, o arguido desferiu sucessivos murros e pontapés na cabeça e por todo o corpo do menor", cujas lesões, internas e externas, foram causa da sua morte.
Para o Ministério Público, o pai do bebé, que se encontra detido preventivamente, "bem sabia que a impaciência provocada pelo choro" da criança "não era motivo para que actuasse da forma descrita, tirando-lhe a vida".
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