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Empresário em prisão domiciliária após ressarcir BPN

florindo

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O empresário Carlos Marques, em prisão preventiva desde Outubro num processo relacionado com o caso BPN, viu hoje, sexta-feira, aquela medida de coacção ser alterada para prisão domiciliária, por decisão do juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal.

Fonte ligada ao processo citada pela Agência Lusa afirmou que a decisão do juiz Carlos Alexandre foi proferida hoje à tarde, depois de Carlos Marques ter ressarcido o BPN na quantia de 12 milhões de euros e na sequência de vários requerimentos do seu advogado, José António Barreiros. A informação de que Carlos Marques deixou de estar em prisão preventiva tinha sido adiantada pela SIC Notícias.

Além do empresário do ramo imobiliário e automóvel Carlos Marques, a investigação deste caso tem também como arguido Diamantino Morais, a quem, quando foi ouvido pelo Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), foi decretado o pagamento de uma caução, apresentações periódicas às autoridades, proibição de se ausentar de Portugal e de contactar com os restantes oito arguidos do processo.

Teresa Cantanhede Rodrigues é outra das várias arguidas deste processo relacionado com a investigação das fraudes ocorridas no âmbito do caso Banco Português de Negócios (BPN) que tinha como presidente Oliveira e Costa, que já está a ser julgado, juntamente com outros antigos quadros do banco, nas Varas Criminais de Lisboa ao abrigo do processo principal.

Jornal de Notícias
 
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