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Relatórios policiais confidenciais e muito detalhados do inquérito sobre os crimes de violação e agressão sexual imputados ao fundador do WikiLeaks, Julian Assange, estão disponíveis na Internet.
Escritos em sueco, os documentos são provenientes da Polícia sueca e foram consultados pela Agência France Presse.
Ao longo de 96 páginas, um documento, em suporte PDF, reproduz os relatórios da polícia sobre os interrogatórios a Assange e às duas mulheres que originaram as investigações, com queixas de violação e agressão sexual, bem como os resultados obtidos pela Polícia Científica, em particular os relativos a um preservativo rasgado.
A justiça britânica deve pronunciar-se sobre a extradição de Assange para a Suécia, na audiência prevista para as próximas segunda e terça-feiras.
O australiano, de 39 anos, negou sempre as acusações, afirmando que faziam parte de uma campanha destinada a desacreditar o WikiLeaks, que desencadeou a cólera dos governantes norte-americanos, ao publicar documentos militares e diplomáticos secretos.
Assange pediu hoje, sexta-feira, à primeira-ministra australiana, Julia Gillard, que o apoie e o repatrie. Num vídeo divulgado no site do diário australiano "Sydney Morning Herald", o fundador do WikiLeaks critica Gillard: "Houve apelos escandalosos e ilegais ao assassínio de mim e da minha equipa, mas o governo australiano caucionou estes comportamentos pelo seu silêncio diplomático."
Declarando-se impaciente pelo regresso a Melbourne, na Austrália, Assange diz: "Julia Gillard deveria tomar medidas activas para o meu regresso e nos proteger e deveria contactar a Embaixada dos Estados Unidos para lhe dizer para parar."
O fundador do WikiLeaks é alvo de um inquérito penal nos Estados Unidos, depois de ter organizado a fuga de centenas de mensagens diplomáticas e relatórios militares confidenciais.
Os defensores de Assange receiam que uma eventual extradição para a Suécia abra a porta a uma extradição para os Estados Unidos, onde é visto por alguns como o inimigo público número 1.
Recentemente, Assange declarou que há "fortes probabilidades" de ser morto na prisão, se for detido nos Estados Unidos.
Jornal de Notícias
Escritos em sueco, os documentos são provenientes da Polícia sueca e foram consultados pela Agência France Presse.
Ao longo de 96 páginas, um documento, em suporte PDF, reproduz os relatórios da polícia sobre os interrogatórios a Assange e às duas mulheres que originaram as investigações, com queixas de violação e agressão sexual, bem como os resultados obtidos pela Polícia Científica, em particular os relativos a um preservativo rasgado.
A justiça britânica deve pronunciar-se sobre a extradição de Assange para a Suécia, na audiência prevista para as próximas segunda e terça-feiras.
O australiano, de 39 anos, negou sempre as acusações, afirmando que faziam parte de uma campanha destinada a desacreditar o WikiLeaks, que desencadeou a cólera dos governantes norte-americanos, ao publicar documentos militares e diplomáticos secretos.
Assange pediu hoje, sexta-feira, à primeira-ministra australiana, Julia Gillard, que o apoie e o repatrie. Num vídeo divulgado no site do diário australiano "Sydney Morning Herald", o fundador do WikiLeaks critica Gillard: "Houve apelos escandalosos e ilegais ao assassínio de mim e da minha equipa, mas o governo australiano caucionou estes comportamentos pelo seu silêncio diplomático."
Declarando-se impaciente pelo regresso a Melbourne, na Austrália, Assange diz: "Julia Gillard deveria tomar medidas activas para o meu regresso e nos proteger e deveria contactar a Embaixada dos Estados Unidos para lhe dizer para parar."
O fundador do WikiLeaks é alvo de um inquérito penal nos Estados Unidos, depois de ter organizado a fuga de centenas de mensagens diplomáticas e relatórios militares confidenciais.
Os defensores de Assange receiam que uma eventual extradição para a Suécia abra a porta a uma extradição para os Estados Unidos, onde é visto por alguns como o inimigo público número 1.
Recentemente, Assange declarou que há "fortes probabilidades" de ser morto na prisão, se for detido nos Estados Unidos.
Jornal de Notícias