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A administração do Metropolitano de Lisboa (ML) confirmou hoje que o metro está parado, mas disse não ter ainda dados que permitam apontar o nível da adesão à greve dos trabalhadores que começou às 6h30.
«O metro está parado. Neste momento não existem circulações», disse o director de comunicação do ML à Agência Lusa.
«Não se pode dizer que (a adesão) seja de 100 por cento. Não temos dados ainda que nos dêem esses números», acrescentou.
De acordo com a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores dos Transportes (Fectrans), a adesão à greve ronda os 100 por centos, com todos os serviços do ML paralisados.
Miguel Rodrigues disse ainda à Lusa que «por questões de segurança e não havendo um número significativo de capacidade de oferta, o metro encerra as suas estações».
«Tivemos o cuidado de informar todos os nossos clientes, desde a semana passada, que hoje seria provável não haver serviço», indicou o director de comunicação, admitindo que o ML esperava que «o metro não funcionasse no dia de hoje».
Os trabalhadores do ML estão em greve entre as 6h30 e as 11h30 de hoje contra os cortes salariais impostos pelo Governo.
O ML já fez saber que o serviço só será normalizado a partir das 12h, acrescentando que «não foi fixada a prestação de serviços mínimos relativamente à circulação de comboios, pelo que não poderá garantir o serviço de transporte entre as 6h30 e as 11h30».
Lusa / SOL
«O metro está parado. Neste momento não existem circulações», disse o director de comunicação do ML à Agência Lusa.
«Não se pode dizer que (a adesão) seja de 100 por cento. Não temos dados ainda que nos dêem esses números», acrescentou.
De acordo com a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores dos Transportes (Fectrans), a adesão à greve ronda os 100 por centos, com todos os serviços do ML paralisados.
Miguel Rodrigues disse ainda à Lusa que «por questões de segurança e não havendo um número significativo de capacidade de oferta, o metro encerra as suas estações».
«Tivemos o cuidado de informar todos os nossos clientes, desde a semana passada, que hoje seria provável não haver serviço», indicou o director de comunicação, admitindo que o ML esperava que «o metro não funcionasse no dia de hoje».
Os trabalhadores do ML estão em greve entre as 6h30 e as 11h30 de hoje contra os cortes salariais impostos pelo Governo.
O ML já fez saber que o serviço só será normalizado a partir das 12h, acrescentando que «não foi fixada a prestação de serviços mínimos relativamente à circulação de comboios, pelo que não poderá garantir o serviço de transporte entre as 6h30 e as 11h30».
Lusa / SOL