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O Parque Nacional da Gorongosa, em Moçambique, recebeu mais de 5.500 turistas no ano passado, um aumento de 20% em relação a 2009 considerado "impressionante".
De acordo com as estatísticas, o número de turistas que visitaram o Parque Nacional da Gorongosa no centro de Moçambique, em 2010, "excedeu os 5.500, o que representa um aumento de 20% em relação aos visitantes de 2009", segundo os responsáveis do parque.
"Este resultado é ainda mais impressionante se tomarmos em consideração que a Gorongosa é um destino turístico específico e remoto e que as visitas de turistas a África cresceram somente 6% no último ano", diz o Parque Nacional da Gorongosa em comunicado.
Os visitantes internacionais representaram a maioria dos turistas, mas as visitas de cidadãos moçambicanos ao parque aumentaram 45% no último ano, segundo a mesma nota.
No ano passado, o Governo moçambicano decidiu aumentar de 3.700 para 4.067 quilómetros quadrados a área do parque, centro de Moçambique, para evitar a destruição do ecossistema.
O Parque Nacional da Gorongosa, um dos maiores de África, é gerido, por um período de 20 anos, pelo magnata norte-americano Greg Carr, que investiu 40 milhões de dólares na sua restauração.
Este ano, o empresário prevê construir novas iniciativas turísticas no Parque Nacional da Gorongosa "para atrair novos operadores turísticos de todo o mundo", que, aliás, já "entregaram as suas propostas para algumas das áreas seleccionadas no Parque, que foram destinadas ao desenvolvimento turístico sustentável pelo Governo de Moçambique".
"Cada área de desenvolvimento turístico - a maior das quais com um pouco mais de 47.000 hectares - irá albergar vários acampamentos de tendas de luxo e acampamentos de tendas volantes", avança o comunicado.
Fonte institucional sublinha que "duas áreas situadas na periferia do parque poderão construir cabanas de luxo. Os novos acampamentos serão construídos de acordo com as estritas políticas ecológicas do parque e serão, sem dúvida, das mais "verdes` estruturas turísticas de África e de todo o mundo".
Segundo a direcção do parque, "algumas áreas de desenvolvimento turístico incluem "zonas de natureza selvagem`, onde serão efectuadas excursões de forma restrita ou exclusivamente limitadas a caminhadas a pé".
Jornal de Notícias
De acordo com as estatísticas, o número de turistas que visitaram o Parque Nacional da Gorongosa no centro de Moçambique, em 2010, "excedeu os 5.500, o que representa um aumento de 20% em relação aos visitantes de 2009", segundo os responsáveis do parque.
"Este resultado é ainda mais impressionante se tomarmos em consideração que a Gorongosa é um destino turístico específico e remoto e que as visitas de turistas a África cresceram somente 6% no último ano", diz o Parque Nacional da Gorongosa em comunicado.
Os visitantes internacionais representaram a maioria dos turistas, mas as visitas de cidadãos moçambicanos ao parque aumentaram 45% no último ano, segundo a mesma nota.
No ano passado, o Governo moçambicano decidiu aumentar de 3.700 para 4.067 quilómetros quadrados a área do parque, centro de Moçambique, para evitar a destruição do ecossistema.
O Parque Nacional da Gorongosa, um dos maiores de África, é gerido, por um período de 20 anos, pelo magnata norte-americano Greg Carr, que investiu 40 milhões de dólares na sua restauração.
Este ano, o empresário prevê construir novas iniciativas turísticas no Parque Nacional da Gorongosa "para atrair novos operadores turísticos de todo o mundo", que, aliás, já "entregaram as suas propostas para algumas das áreas seleccionadas no Parque, que foram destinadas ao desenvolvimento turístico sustentável pelo Governo de Moçambique".
"Cada área de desenvolvimento turístico - a maior das quais com um pouco mais de 47.000 hectares - irá albergar vários acampamentos de tendas de luxo e acampamentos de tendas volantes", avança o comunicado.
Fonte institucional sublinha que "duas áreas situadas na periferia do parque poderão construir cabanas de luxo. Os novos acampamentos serão construídos de acordo com as estritas políticas ecológicas do parque e serão, sem dúvida, das mais "verdes` estruturas turísticas de África e de todo o mundo".
Segundo a direcção do parque, "algumas áreas de desenvolvimento turístico incluem "zonas de natureza selvagem`, onde serão efectuadas excursões de forma restrita ou exclusivamente limitadas a caminhadas a pé".
Jornal de Notícias