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Autoridades militares da Coreia do Norte e da Coreia do Sul reuniram-se hoje pela primeira vez desde o mês de Novembro, altura em que Pyongyang bombardeou uma ilha do seu vizinho, causando quatro mortos.
A BBC avança que a Coreia do Sul declarou que as conversações, encetadas numa aldeia de fronteira entre os dois países, têm como objectivo lançar as bases para negociações futuras ao mais alto nível.
As conversações de hoje são protagonizadas por coronéis dos exércitos de ambos os lados, mas espera-se que abram caminho para que o diferendo seja debatido entre ministros da Defesa.
As relações entre as duas Coreias estão extremamente tensas desde Março, altura em que um navio de guerra sul-coreano foi afundado, tendo o ataque resultado na morte de 46 tripulantes. Seoul atribui as culpas do sucedido à Coreia do Norte, mas Pyongyang nega qualquer envolvimento.
Entretanto, oficiais sul-coreanos continuam a interrogar 31 norte-coreanos interceptados no fim-de-semana a bordo de um barco de pesca a apenas alguns quilómetros a sul da fronteira marítima disputada entre os dois países - e perto da ilha de Yeonpyeong, que foi bombardeada em Novembro.
Fonte oficial da Coreia do Norte afirmou já que se trata de um grupo de trabalhadores, acrescentando que havia crianças a bordo. No entanto, ainda não é clara a veracidade destas afirmações.
SOL
A BBC avança que a Coreia do Sul declarou que as conversações, encetadas numa aldeia de fronteira entre os dois países, têm como objectivo lançar as bases para negociações futuras ao mais alto nível.
As conversações de hoje são protagonizadas por coronéis dos exércitos de ambos os lados, mas espera-se que abram caminho para que o diferendo seja debatido entre ministros da Defesa.
As relações entre as duas Coreias estão extremamente tensas desde Março, altura em que um navio de guerra sul-coreano foi afundado, tendo o ataque resultado na morte de 46 tripulantes. Seoul atribui as culpas do sucedido à Coreia do Norte, mas Pyongyang nega qualquer envolvimento.
Entretanto, oficiais sul-coreanos continuam a interrogar 31 norte-coreanos interceptados no fim-de-semana a bordo de um barco de pesca a apenas alguns quilómetros a sul da fronteira marítima disputada entre os dois países - e perto da ilha de Yeonpyeong, que foi bombardeada em Novembro.
Fonte oficial da Coreia do Norte afirmou já que se trata de um grupo de trabalhadores, acrescentando que havia crianças a bordo. No entanto, ainda não é clara a veracidade destas afirmações.
SOL