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Desafio para os sub-21
Rui Jorge, selecionador Sub-21, apontou esta terça-feira como metas para o jogo particular de quarta-feira, diante da Suécia, o crescimento dos jogadores e a obtenção de espírito vitorioso.
"É mais uma oportunidade para mostrarem o valor perante equipas de outra capacidade. Recordo que temos aqui jogadores de divisões inferiores do nosso campeonato e, de certeza, vai trazer-lhe mais maturidade e é muito importante para o crescimento deles", afirmou Rui Jorge, em conferência de imprensa, na véspera da estreia no banco.
Diogo Amado e João Silva, da União de Leiria, e Wilson Eduardo, do Beira-Mar, são regularmente utilizados nos emblemas da Liga principal, verdadeiras exceções entre os 20 convocados, mas, para o técnico, esta situação resulta de uma formação menos conseguida.
"Eu também penso que muitos dos jovens não têm capacidade imediata para se afirmarem na Liga, fruto do nível competitivo e das condições da formação em Portugal. Um treinador de uma equipa grande tem de sentir confiança quando vai buscar um jogador à formação e, se calhar, não sentem para o fazer nesta altura. Isso deve fazer-nos refletir", referiu Rui Jorge.
Para o técnico, "se houvesse um trabalho de formação melhor, poderia haver um leque muito maior de possíveis escolhas, com benefícios no resultado final", enquanto Bebé, dos ingleses do Manchester United, acaba por ser um "jogador excecional", como "pontualmente vão continuar a existir e a saltar para clubes com melhor capacidade financeira".
Quarta-feira, Portugal defronta a Suécia, às 17H15, no Estádio Municipal do Cartaxo, para preparar os confrontos diante da Rússia, Moldova, Polónia e Albânia, do Grupo 6 de qualificação para o Euro'2013 da categoria, cuja fase final vai ser disputada em Israel.
"Ainda é muito cedo para falar sobre isso, até porque não conhecemos a realidade das equipas que vamos defrontar. De qualquer forma, penso que o importante para os jogadores é competirem, porque ainda falta algum tempo para iniciarmos os jogos de apuramento. Tudo vai depender da forma como se vão desenvolver daqui para a frente", explicou Rui Jorge, ambicionando que "o grupo seja mais forte no futuro".
Record
Rui Jorge, selecionador Sub-21, apontou esta terça-feira como metas para o jogo particular de quarta-feira, diante da Suécia, o crescimento dos jogadores e a obtenção de espírito vitorioso.
"É mais uma oportunidade para mostrarem o valor perante equipas de outra capacidade. Recordo que temos aqui jogadores de divisões inferiores do nosso campeonato e, de certeza, vai trazer-lhe mais maturidade e é muito importante para o crescimento deles", afirmou Rui Jorge, em conferência de imprensa, na véspera da estreia no banco.
Diogo Amado e João Silva, da União de Leiria, e Wilson Eduardo, do Beira-Mar, são regularmente utilizados nos emblemas da Liga principal, verdadeiras exceções entre os 20 convocados, mas, para o técnico, esta situação resulta de uma formação menos conseguida.
"Eu também penso que muitos dos jovens não têm capacidade imediata para se afirmarem na Liga, fruto do nível competitivo e das condições da formação em Portugal. Um treinador de uma equipa grande tem de sentir confiança quando vai buscar um jogador à formação e, se calhar, não sentem para o fazer nesta altura. Isso deve fazer-nos refletir", referiu Rui Jorge.
Para o técnico, "se houvesse um trabalho de formação melhor, poderia haver um leque muito maior de possíveis escolhas, com benefícios no resultado final", enquanto Bebé, dos ingleses do Manchester United, acaba por ser um "jogador excecional", como "pontualmente vão continuar a existir e a saltar para clubes com melhor capacidade financeira".
Quarta-feira, Portugal defronta a Suécia, às 17H15, no Estádio Municipal do Cartaxo, para preparar os confrontos diante da Rússia, Moldova, Polónia e Albânia, do Grupo 6 de qualificação para o Euro'2013 da categoria, cuja fase final vai ser disputada em Israel.
"Ainda é muito cedo para falar sobre isso, até porque não conhecemos a realidade das equipas que vamos defrontar. De qualquer forma, penso que o importante para os jogadores é competirem, porque ainda falta algum tempo para iniciarmos os jogos de apuramento. Tudo vai depender da forma como se vão desenvolver daqui para a frente", explicou Rui Jorge, ambicionando que "o grupo seja mais forte no futuro".
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