delfimsilva
GForum VIP
- Entrou
- Out 20, 2006
- Mensagens
- 31,228
- Gostos Recebidos
- 153
A mulher que terá provocado na madrugada de ontem, segunda-feira, um incêndio num prédio, nas Caldas da Rainha, que causou três mortos, garantiu hoje, terça-feira aos jornalistas, que uma vela caiu e o fogo aconteceu "sem querer".
Depois de ter sido ouvida pelo juiz de instrução e à saída do tribunal da cidade, a mulher de 32 anos contou que o fogo "começou com a queda da vela", numa ocasião em que se encontrava "meio a dormir" a ver um filme.
A cidadã ucraniana, que é casada com um português, está indiciada pelos crimes de fogo urbano e homicídio por negligência. Depois de detida, ontem, pela Polícia Judiciária, foi hoje presente ao juiz de instrução criminal do Tribunal de Caldas da Rainha. Saiu em liberdade com termo de identidade e residência.
O fumo provocado pelo incêndio terá causado a morte a uma família, pai, mãe e filho, que se encontravam a dormir num pequeno quarto nas águas furtadas do prédio ilegal e que não tem licença de habitabilidade.
Segundo o presidente da Câmara, Fernando Costa, Foram autorizadas obras de construção de escritórios, há 10 anos, admitindo desconhecer que o espaço tinha sido adaptado para quartos. Ali, dormiam mais de 10 pessoas, divididas por nove pequenos espaços.
Na sequência do incêndio, sete pessoas foram assistidas no hospital, entre as quais o filho do proprietário do espaço, que ajudou a salvar alguns inquilinos. António Monteiro sofreu queimaduras do segundo grau na mão direita.
lusa
Depois de ter sido ouvida pelo juiz de instrução e à saída do tribunal da cidade, a mulher de 32 anos contou que o fogo "começou com a queda da vela", numa ocasião em que se encontrava "meio a dormir" a ver um filme.
A cidadã ucraniana, que é casada com um português, está indiciada pelos crimes de fogo urbano e homicídio por negligência. Depois de detida, ontem, pela Polícia Judiciária, foi hoje presente ao juiz de instrução criminal do Tribunal de Caldas da Rainha. Saiu em liberdade com termo de identidade e residência.
O fumo provocado pelo incêndio terá causado a morte a uma família, pai, mãe e filho, que se encontravam a dormir num pequeno quarto nas águas furtadas do prédio ilegal e que não tem licença de habitabilidade.
Segundo o presidente da Câmara, Fernando Costa, Foram autorizadas obras de construção de escritórios, há 10 anos, admitindo desconhecer que o espaço tinha sido adaptado para quartos. Ali, dormiam mais de 10 pessoas, divididas por nove pequenos espaços.
Na sequência do incêndio, sete pessoas foram assistidas no hospital, entre as quais o filho do proprietário do espaço, que ajudou a salvar alguns inquilinos. António Monteiro sofreu queimaduras do segundo grau na mão direita.
lusa