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A facção iraquiana da Al-Qaeda apelou aos manifestantes egípcios para fazerem uma guerra santa e à instauração no país de um governo baseado na lei islâmica, anunciou a central americana de controlo de páginas electrónicas islâmicas.
"O mercado da jihad" está aberto no Egipto e as "portas do martírio abrir-se-ão" pelo que todo o homem que o pode fazer deve participar, refere uma mensagem do grupo "O Estado Islâmico do Iraque" dirigida aos manifestantes egípcios e divulgada esta terça-feira em fóruns islâmicos, segundo a central americana de controlo de páginas electrónicas islâmicas (SITE).
"O Estado Islâmico do Iraque" está a pressionar os egípcios a ignorarem "os caminhos decepcionantes" da democracia e do "nacionalismo pagão podre", acrescenta aquela que alegadamente é a primeira reacção de membros da Al-Qaeda à actual crise do Egipto.
"A vossa jihad" é de apoiar o Islão, os fracos e oprimidos no Egipto, todo o "vosso povo" de Gaza e do Iraque e "cada muçulmano que foi afectado pela opressão do tirano do Egipto e dos seus patrões de Washington e Tel Aviv", realça a mensagem daquele grupo radical traduzida pelo organismo norte-americano.
A contestação contra o presidente do Egito, Hosni Moubarak, intensificou-se esta terça-feira com centenas de milhares de pessoas a desfilarem nas ruas do Cairo e noutras regiões do país, constituindo as manifestações mais importantes desde o início do movimento pró-democracia que se iniciou a 25 de Janeiro.
Jornal de Notícias
"O mercado da jihad" está aberto no Egipto e as "portas do martírio abrir-se-ão" pelo que todo o homem que o pode fazer deve participar, refere uma mensagem do grupo "O Estado Islâmico do Iraque" dirigida aos manifestantes egípcios e divulgada esta terça-feira em fóruns islâmicos, segundo a central americana de controlo de páginas electrónicas islâmicas (SITE).
"O Estado Islâmico do Iraque" está a pressionar os egípcios a ignorarem "os caminhos decepcionantes" da democracia e do "nacionalismo pagão podre", acrescenta aquela que alegadamente é a primeira reacção de membros da Al-Qaeda à actual crise do Egipto.
"A vossa jihad" é de apoiar o Islão, os fracos e oprimidos no Egipto, todo o "vosso povo" de Gaza e do Iraque e "cada muçulmano que foi afectado pela opressão do tirano do Egipto e dos seus patrões de Washington e Tel Aviv", realça a mensagem daquele grupo radical traduzida pelo organismo norte-americano.
A contestação contra o presidente do Egito, Hosni Moubarak, intensificou-se esta terça-feira com centenas de milhares de pessoas a desfilarem nas ruas do Cairo e noutras regiões do país, constituindo as manifestações mais importantes desde o início do movimento pró-democracia que se iniciou a 25 de Janeiro.
Jornal de Notícias