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Os juros exigidos pelos investidores no mercado secundário para comprar dívida a dez anos continuam acima da barreira dos sete por cento, ainda que estejam a atenuar dos máximos históricos atingidos na terça-feira.
De acordo com a taxa genérica da Bloomberg, os juros exigidos pelos investidores pelos títulos de dívida a 10 anos fecharam na terça-feira nos 7,263 por cento, o máximo histórico registado desde a entrada do euro em circulação.
Hoje, pelas 9:41, as taxas de juros pedidas pelos investidores para adquirir dívida soberana de Portugal com maturidade a dez anos estavam a aliviar para os 7,167 por cento.
Já o spread face aos títulos de dívida alemã (referencial para a Europa), ou seja, o prémio pedido pelos investidores para comprarem obrigações portuguesas em vez de alemãs, situava-se nesta maturidade nos 398,2 pontos base.
As taxas do mercado secundário voltaram a sofrer agravamentos desde segunda-feira, quando foi realizada uma emissão sindicada, a primeira do ano, tendo sido colocados 3,5 mil milhões de euros em dívida com maturidade em Fevereiro de 2016.
No prazo a cinco anos, a taxa exigida pelos investidores está hoje nos 6,260 por cento, abaixo dos 6,443 por cento de terça-feira, depois de na segunda-feira terem escalado para 6,489 por cento. As taxas praticadas no mercado secundário para os títulos com esta maturidade mantêm-se acima da barreira dos 6 por cento desde 18 de Janeiro.
Neste prazo, o spread face aos títulos de dívida alemã estão nos 388,2 pontos base.
Lusa / SOL
De acordo com a taxa genérica da Bloomberg, os juros exigidos pelos investidores pelos títulos de dívida a 10 anos fecharam na terça-feira nos 7,263 por cento, o máximo histórico registado desde a entrada do euro em circulação.
Hoje, pelas 9:41, as taxas de juros pedidas pelos investidores para adquirir dívida soberana de Portugal com maturidade a dez anos estavam a aliviar para os 7,167 por cento.
Já o spread face aos títulos de dívida alemã (referencial para a Europa), ou seja, o prémio pedido pelos investidores para comprarem obrigações portuguesas em vez de alemãs, situava-se nesta maturidade nos 398,2 pontos base.
As taxas do mercado secundário voltaram a sofrer agravamentos desde segunda-feira, quando foi realizada uma emissão sindicada, a primeira do ano, tendo sido colocados 3,5 mil milhões de euros em dívida com maturidade em Fevereiro de 2016.
No prazo a cinco anos, a taxa exigida pelos investidores está hoje nos 6,260 por cento, abaixo dos 6,443 por cento de terça-feira, depois de na segunda-feira terem escalado para 6,489 por cento. As taxas praticadas no mercado secundário para os títulos com esta maturidade mantêm-se acima da barreira dos 6 por cento desde 18 de Janeiro.
Neste prazo, o spread face aos títulos de dívida alemã estão nos 388,2 pontos base.
Lusa / SOL