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O presidente do banco central alemão deverá continuar a sua carreira no Deutsche Bank, numa altura em que era apontado como o principal candidato à sucessão de Jean-Claude Trichet, que terminará o seu mandato em Outubro.
A notícia de que o responsável irá para o maior banco privado da Alemanha é avançada pela agência alemã Deutsche Presse-Agentur.
A Reuters reportou inicialmente o abandono de Weber da corrida para o cargo actualmente ocupado por Jean-Claude Trichet no Banco Central Europeu (BCE), que termina o seu mandato em Outubro.
A agência noticiosa norte-americana avançou ainda que a autoridade monetária alemã iria emitir um comunicado sobre o futuro profissional de Axel Weber, notícia que foi entretanto desmentida pelo regulador. Em declarações à Bloomberg, fonte oficial do Bundesbank confirma que Weber pode não assumir o segundo mandato no banco central, sendo que o actual expira em 2012.
Um outro candidato à presidência do BCE que tem sido nomeado é o italiano Mário Draghi. O italiano iria juntar-se a Vítor Constâncio na liderança da autoridade monetária, o significa que dois mais maiores responsáveis pela política monetária da Zona Euro seriam provenientes de economias periféricas da região.
Uma perspectiva que os mercados e as economias europeias com melhor desempenho poderão não ver com bons olhos.
O economista do Royal Bank of Scotland, Sílvio Peruzzo, disse que “tem havido rumores acerca de Mário Draghi e possivelmente Yves Mersch como alternativas a Weber. Mersch é, provavelmente, um candidato mais próximo de Weber em termos de orientação política”, explicou.
“Se alguém com uma abordagem mais branda tomar o lugar de presidente do banco, isso pode ter implicações nas taxas e na perspectiva dos mercados em relação a quão acomodatícia continuará no futuro”, acrescentou o especialista.
Jornal de negócios
A notícia de que o responsável irá para o maior banco privado da Alemanha é avançada pela agência alemã Deutsche Presse-Agentur.
A Reuters reportou inicialmente o abandono de Weber da corrida para o cargo actualmente ocupado por Jean-Claude Trichet no Banco Central Europeu (BCE), que termina o seu mandato em Outubro.
A agência noticiosa norte-americana avançou ainda que a autoridade monetária alemã iria emitir um comunicado sobre o futuro profissional de Axel Weber, notícia que foi entretanto desmentida pelo regulador. Em declarações à Bloomberg, fonte oficial do Bundesbank confirma que Weber pode não assumir o segundo mandato no banco central, sendo que o actual expira em 2012.
Um outro candidato à presidência do BCE que tem sido nomeado é o italiano Mário Draghi. O italiano iria juntar-se a Vítor Constâncio na liderança da autoridade monetária, o significa que dois mais maiores responsáveis pela política monetária da Zona Euro seriam provenientes de economias periféricas da região.
Uma perspectiva que os mercados e as economias europeias com melhor desempenho poderão não ver com bons olhos.
O economista do Royal Bank of Scotland, Sílvio Peruzzo, disse que “tem havido rumores acerca de Mário Draghi e possivelmente Yves Mersch como alternativas a Weber. Mersch é, provavelmente, um candidato mais próximo de Weber em termos de orientação política”, explicou.
“Se alguém com uma abordagem mais branda tomar o lugar de presidente do banco, isso pode ter implicações nas taxas e na perspectiva dos mercados em relação a quão acomodatícia continuará no futuro”, acrescentou o especialista.
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