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Das 2.500 mulheres entrevistadas em cinco países europeus - Alemanha, Áustria, Portugal, Suécia e Espanha - as mais satisfeitas sexualmente são as portuguesas, com 88% das inquiridas a afirmar que está contente com a sua actividade sexual.
O estudo foi desenvolvido por uma consultora internacional em colaboração com os laboratórios Pfizer e partiu da questão inicial: «O que querem as mulheres?».
De acordo com os dados apresentados nesse relatório, e que o El Mundo avança, hoje em dia as mulheres quanto mais têm, mais querem.
Ainda que a maioria pratique sexo pelo menos uma vez por semana (68%), a 42% das inquiridas gostariam de aumentar a frequência com que têm relações sexuais.
De acordo com as entrevistadas, a característica do homem que mais inibe a relação sexual é o mau hálito, 29% das mulheres consideram-no o principal inibidor.
A disfunção eréctil que afecta dois milhões de homens em todo o mundo é outro dos problemas apontados para não manter relações sexuais, com 16% a considerarem esse problema físico como uma barreira para a relação sexual. Três em cada 10 mulheres confessam que tiveram esse problema com o parceiro pelo menos uma vez na vida.
Relativamente à personalidade e estilo de vida do homem, uma em cada cinco mulheres considera que o egocentrismo é um dos principais inibidores do sexo (22%), seguido da preguiça (16%) e da arrogância (15%).
A conclusão geral da pesquisa foi que hoje em dia «a mulher assume o seu próprio desejo e o seu próprio prazer».
Miren Larrazábal, presidente da Federação Espanhola de Sociedades de Sexología (FESS) afirma que «ninguém nasce bom amante, as pessoas tornam-se num com o tempo» e explica que, portanto «há que enfrentar os problemas que envolvem o sexo de forma positiva».
SOL
O estudo foi desenvolvido por uma consultora internacional em colaboração com os laboratórios Pfizer e partiu da questão inicial: «O que querem as mulheres?».
De acordo com os dados apresentados nesse relatório, e que o El Mundo avança, hoje em dia as mulheres quanto mais têm, mais querem.
Ainda que a maioria pratique sexo pelo menos uma vez por semana (68%), a 42% das inquiridas gostariam de aumentar a frequência com que têm relações sexuais.
De acordo com as entrevistadas, a característica do homem que mais inibe a relação sexual é o mau hálito, 29% das mulheres consideram-no o principal inibidor.
A disfunção eréctil que afecta dois milhões de homens em todo o mundo é outro dos problemas apontados para não manter relações sexuais, com 16% a considerarem esse problema físico como uma barreira para a relação sexual. Três em cada 10 mulheres confessam que tiveram esse problema com o parceiro pelo menos uma vez na vida.
Relativamente à personalidade e estilo de vida do homem, uma em cada cinco mulheres considera que o egocentrismo é um dos principais inibidores do sexo (22%), seguido da preguiça (16%) e da arrogância (15%).
A conclusão geral da pesquisa foi que hoje em dia «a mulher assume o seu próprio desejo e o seu próprio prazer».
Miren Larrazábal, presidente da Federação Espanhola de Sociedades de Sexología (FESS) afirma que «ninguém nasce bom amante, as pessoas tornam-se num com o tempo» e explica que, portanto «há que enfrentar os problemas que envolvem o sexo de forma positiva».
SOL