• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

BPI recebe 200 milhões de euros do BEI para financiar PME

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,987
Gostos Recebidos
347
Assinatura do contrato de financiamento aconteceu hoje por Fernando Ulrich e pela vice-presidente da instituição europeia, naquela que é o 18º crédito entre os dois bancos
O Banco Português de Investimento (BPI) recebeu um empréstimo de 200 milhões de euros do Banco Europeu de Investimento (BEI) com o objectivo de financiar projectos de investimento promovidos por pequenas e médias empresas (PME).

A assinatura da 18ª linha de crédito assinada entre os dois bancos aconteceu hoje pelo presidente da comissão executiva do BPI, Fernando Ulrich, e por Magdalena Álvarez Arza, vice-presidente do BEI.

Destinado a projectos de pequena dimensão nas áreas de indústria, do turismo, dos serviços e, possivelmente, da construção de infra-estruturas, o empréstimo constitui para Ulrich “um instrumento e um incentivo à concretização do objectivo prioritário do BPI para 2011, nomeadamente o de manter o apoio continuado às pequenas e médias empresas na actual conjuntura económica que se apresenta desafiante”.

Por sua vez, a vice-presidente do BEI mostrou-se confiante e afirmou que esta operação, que defende representar mais um passo em frente na “excelente” relação com o BPI, “será muito proveitosa para a economia portuguesa”.

A instituição europeia irá financiar totalmente o custo dos projectos de pequenas e médias empresas, sendo que há um limite máximo de 12,5 milhões de euros por projecto. Os planos que não se enquadrem neste quadro serão financiados a 50%.

O BPI desvalorizou hoje em bolsa 1,51%, situando-se nos 1,432 euros, embora tivesse caído até os 1,406 euros, quando depreciou 3,3%. A entidade financeira acompanhou a tendência europeia, em que a banca quebrou 1,4%

Jornal de Negócios
 
Topo