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A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) apoiou no ano passado cerca de 25 mil vítimas de crimes. As estatísticas divulgadas ontem apontam para um aumento de 25 por cento de pessoas que pedem ajuda, comparativamente a 2009.
Dos mais de dezanove mil crimes registados (há crimes com mais de uma vítima), a violência doméstica continua a liderar, representando 80 por cento dos casos. João Lázaro, secretário-geral da APAV, disse ao CM que os números são preocupantes mas "significam que há uma maior consciência de que as pessoas são vítimas e que precisam de ajuda. Grande parte delas pede-nos agora ajuda directa", afirmou o responsável. As vítimas continuam a ser na sua maioria mulheres entre os 26 e os 45 anos. Entre os agressores, prevalece a faixa etária entre os 36 e 45 anos. Tal como no relatório de 2009, Lisboa, Porto e Faro continuam a ser os distritos onde residem mais vítimas. Março, Julho e Dezembro foram os meses em que se registaram mais crimes.
Correio da Manhã
Dos mais de dezanove mil crimes registados (há crimes com mais de uma vítima), a violência doméstica continua a liderar, representando 80 por cento dos casos. João Lázaro, secretário-geral da APAV, disse ao CM que os números são preocupantes mas "significam que há uma maior consciência de que as pessoas são vítimas e que precisam de ajuda. Grande parte delas pede-nos agora ajuda directa", afirmou o responsável. As vítimas continuam a ser na sua maioria mulheres entre os 26 e os 45 anos. Entre os agressores, prevalece a faixa etária entre os 36 e 45 anos. Tal como no relatório de 2009, Lisboa, Porto e Faro continuam a ser os distritos onde residem mais vítimas. Março, Julho e Dezembro foram os meses em que se registaram mais crimes.
Correio da Manhã