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secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, reafirmou, este sábado, a possibilidade de os comunistas avançarem com uma moção de censura ao Governo, escusando-se a revelar como votarão a iniciativa do Bloco de Esquerda, a que apontou "contradições".
"Consideramos que não devemos excluir nenhum instrumento que nos é reconhecido pela lei e pela Constituição para travar combate à política de direita", afirmou o líder comunista, na apresentação das conclusões da reunião do comité central, que decorre até este sábado na sede do PCP, em Lisboa.
Jerónimo de Sousa acrescentou que os comunistas têm "uma reflexão e uma análise" próprias, "independentemente dos desenvolvimentos que têm acontecido" , referindo-se ao anúncio do BE de que apresentará uma moção de censura a 10 de Março.
Jornal de Notícias
"Consideramos que não devemos excluir nenhum instrumento que nos é reconhecido pela lei e pela Constituição para travar combate à política de direita", afirmou o líder comunista, na apresentação das conclusões da reunião do comité central, que decorre até este sábado na sede do PCP, em Lisboa.
Jerónimo de Sousa acrescentou que os comunistas têm "uma reflexão e uma análise" próprias, "independentemente dos desenvolvimentos que têm acontecido" , referindo-se ao anúncio do BE de que apresentará uma moção de censura a 10 de Março.
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