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Cerca de três mil magrebinos desembarcaram nos últimos dias em Lampedusa, na Sicília. Um fluxo contínuo de barcos e pessoas, na sua maioria tunisinas, continuava a chegar este sábado à pequena ilha italiana, no que parece ser uma consequência directa da revolta popular que derrubou, no mês passado, o ditador Ben Ali.
O Governo de Itália, reunido num Conselho de Ministros extraordinário, declarou o estado de emergência humanitária e pediu ajuda urgente da União Europeia para enfrentar a crise.
O ministro do Interior, Roberto Maroni, afirmou existir o risco de "um verdadeira tragédia humana" e elevou o nível de alerta terrorista.
"Entre as pessoas que chegaram a Lampedusa, estão muitas à procura de protecção, criminosos evadidos da prisão e personagens infiltrados de organizações terroristas como a al-Qaeda", justificou.
Um comunicado emitido pelo Governo avisa que dará protecção civil aos cidadãos do Norte de África, mas apenas "até que sejam tomadas medidas necessárias para controlar o fenómeno".
Jornal de Notícias
O Governo de Itália, reunido num Conselho de Ministros extraordinário, declarou o estado de emergência humanitária e pediu ajuda urgente da União Europeia para enfrentar a crise.
O ministro do Interior, Roberto Maroni, afirmou existir o risco de "um verdadeira tragédia humana" e elevou o nível de alerta terrorista.
"Entre as pessoas que chegaram a Lampedusa, estão muitas à procura de protecção, criminosos evadidos da prisão e personagens infiltrados de organizações terroristas como a al-Qaeda", justificou.
Um comunicado emitido pelo Governo avisa que dará protecção civil aos cidadãos do Norte de África, mas apenas "até que sejam tomadas medidas necessárias para controlar o fenómeno".
Jornal de Notícias