Matapitosboss
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"Depois de Mubarak, Sílvio Berlusconi", gitaram os manifestantes que hoje, sábado, saíram à rua em várias cidades italianas a pedir a demissão do primeiro-ministro e o fim dos abusos.
Com máscaras, cartazes, apitos e panelas, centenas de pessoas protestaram contra o primeiro-ministro italiano, envolvido no escândalo sexual Rubygate.
"Demissão, demissão,", "Depois de Mubarak, Silvio Berlusconi," gritaram os manifestantes concentrados no centro de Roma. Bateram com tachos e panelas, assobiaram e cantaram "Bella Ciao", a canção da resistência italiana durante a Segunda Guerra Mundial.
Uma manifestação organizada pelo Povo Violeta, movimento social que se opõe a Berlusconi. "Saímos às ruas para defender a nossa amada Constituição, que nos protege dos abusos, tornando-nos iguais perante a lei. Saímos às ruas para restituir a dignidade às mulheres ofendidas nos media, porque somos italianas e o nosso direito deve ser respeitado. Saímos à rua para restaurar, com esforço e sacrifício, a democtacia perdida", anunciou a organização.
Para amanhã, domingo, estão previstas mais manifestações: as mulheres vão marchar em 20 cidades italianas, enquanto grupos pró-Berlusconi vão concentrar-se em Milão.
Berlusconi está envolvido em mais um escândalo sexual, suspeito de se ter envolvido com uma menor marroquina, conhecida como Ruby, e de ter pressionado a polícia para conseguir a sua libertação quando esta foi detida por roubo. O primeiro-ministro foi indiciado esta semana.
FonteN
Com máscaras, cartazes, apitos e panelas, centenas de pessoas protestaram contra o primeiro-ministro italiano, envolvido no escândalo sexual Rubygate.
"Demissão, demissão,", "Depois de Mubarak, Silvio Berlusconi," gritaram os manifestantes concentrados no centro de Roma. Bateram com tachos e panelas, assobiaram e cantaram "Bella Ciao", a canção da resistência italiana durante a Segunda Guerra Mundial.
Uma manifestação organizada pelo Povo Violeta, movimento social que se opõe a Berlusconi. "Saímos às ruas para defender a nossa amada Constituição, que nos protege dos abusos, tornando-nos iguais perante a lei. Saímos às ruas para restituir a dignidade às mulheres ofendidas nos media, porque somos italianas e o nosso direito deve ser respeitado. Saímos à rua para restaurar, com esforço e sacrifício, a democtacia perdida", anunciou a organização.
Para amanhã, domingo, estão previstas mais manifestações: as mulheres vão marchar em 20 cidades italianas, enquanto grupos pró-Berlusconi vão concentrar-se em Milão.
Berlusconi está envolvido em mais um escândalo sexual, suspeito de se ter envolvido com uma menor marroquina, conhecida como Ruby, e de ter pressionado a polícia para conseguir a sua libertação quando esta foi detida por roubo. O primeiro-ministro foi indiciado esta semana.
FonteN