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A circulação foi retomada este domingo na praça Tahir (da Libertação), no Cairo, que foi o epicentro de 18 dias de manifestações pró-democracia, que culminaram com a demissão do presidente do Egito, Hosni Mubarak.
A praça foi reaberta à circulação, com exceção de uma parte onde os manifestantes ainda se concentram, e a limpeza do local, iniciada no sábado, continua, segundo o relato de uma jornalista da France Press que se encontra no local.
Algumas pessoas encontravam-se hoje a dormir no chão ou em barracas instaladas na praça, mas a presença de manifestantes na praça Tahir tem vindo a reduzir-se consideravelmente em relação aos 18 dias de protestos populares.
Segundo testemunhos ouvidos pela Reuters, o objectivo nunca foi apenas o da queda de Hosni Mubarak, mas a certeza de que as reformas são implementadas no país, daí que alguns se recusem a abandonar o local. Outros dizem que, depois da atitude dos militares, vão mesmo continuar por ali. Cerca dede duas mil pessoas ainda estarão no local.
O responsável máximo da polícia ordenou que, a partir deste domingo, os manifestantes não devem estar na Praça Tahrir, situada no centro do Cairo. Porém, este domingo de manhã, ainda se assistiu a algumas escaramuças entre manifestantes e militares.
O exército egípcio, depositário do poder após a demissão de Mubarak, prometeu no sábado uma «transição pacífica» para um «poder civil eleito». As palavras do primeiro-ministro, numa declaração feita sábado à noite, também foram nesse sentido. À saída de um encontro com o líder do conselho militar, o primeiro-ministro disse que o principal agora é o regresso à normalidade.
dd.
A praça foi reaberta à circulação, com exceção de uma parte onde os manifestantes ainda se concentram, e a limpeza do local, iniciada no sábado, continua, segundo o relato de uma jornalista da France Press que se encontra no local.
Algumas pessoas encontravam-se hoje a dormir no chão ou em barracas instaladas na praça, mas a presença de manifestantes na praça Tahir tem vindo a reduzir-se consideravelmente em relação aos 18 dias de protestos populares.
Segundo testemunhos ouvidos pela Reuters, o objectivo nunca foi apenas o da queda de Hosni Mubarak, mas a certeza de que as reformas são implementadas no país, daí que alguns se recusem a abandonar o local. Outros dizem que, depois da atitude dos militares, vão mesmo continuar por ali. Cerca dede duas mil pessoas ainda estarão no local.
O responsável máximo da polícia ordenou que, a partir deste domingo, os manifestantes não devem estar na Praça Tahrir, situada no centro do Cairo. Porém, este domingo de manhã, ainda se assistiu a algumas escaramuças entre manifestantes e militares.
O exército egípcio, depositário do poder após a demissão de Mubarak, prometeu no sábado uma «transição pacífica» para um «poder civil eleito». As palavras do primeiro-ministro, numa declaração feita sábado à noite, também foram nesse sentido. À saída de um encontro com o líder do conselho militar, o primeiro-ministro disse que o principal agora é o regresso à normalidade.
dd.