- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,312
- Gostos Recebidos
- 160
O novo centro de cuidados continuados em Almada, com mais 60 camas, deu o primeiro passo este sábado e deverá ficar pronto em 2012. O lançamento do projecto, da Liga de Amigos do Hospital Garcia de Orta (LAHGO), contou com a presença da ministra da Saúde.
«Conseguiremos, com estas 60 camas e com as que já existem que, só o concelho de Almada, passe a ter mais de 120 camas em cuidados continuados», comentou Ana Jorge, destacando o contributo deste projecto para resolver «a grande carência global dos apoios de cuidados continuados na área» da Grande Lisboa. Segundo Ana Jorge, este centro «poderá servir não só as pessoas do concelho de Almada e dos concelhos limítrofes, mas também pessoas de outros locais».
O novo centro de cuidados continuados, que terá mais 60 camas para um lar, será também uma ajuda na resposta do Hospital Garcia de Orta, que serve hoje 400 mil utentes. Porque as pessoas, em muitos casos, as pessoas «não necessitam de estar num hospital de agudos» e a sua recuperação pode ser feita em «unidades desta natureza», salientou a governante. No seu entender, é «melhor para as pessoas e melhor do ponto de vista daquilo que são os custos e a gestão em saúde». O investimento no projecto, de dez milhões de euros, foi comparticipado pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo em 750 mil euros, pela Câmara Municipal de Almada em 250 mil euros e viabilizado por um empréstimo bancário que a instituição pediu. A nova unidade de saúde vai ocupar oito mil metros quadrados de um terreno doado à Liga pela Câmara Municipal de Almada, na freguesia do Laranjeiro, junto ao terminal de autocarros e a uma paragem do Metro Sul do Tejo.
O presidente da Liga de Amigos do Hospital Garcia de Orta, Fernando Neves, lembrou que «esta batalha tem dez anos» e que foi sendo adiada «essencialmente por falta de dinheiro».
Diário Digital / Lusa
«Conseguiremos, com estas 60 camas e com as que já existem que, só o concelho de Almada, passe a ter mais de 120 camas em cuidados continuados», comentou Ana Jorge, destacando o contributo deste projecto para resolver «a grande carência global dos apoios de cuidados continuados na área» da Grande Lisboa. Segundo Ana Jorge, este centro «poderá servir não só as pessoas do concelho de Almada e dos concelhos limítrofes, mas também pessoas de outros locais».
O novo centro de cuidados continuados, que terá mais 60 camas para um lar, será também uma ajuda na resposta do Hospital Garcia de Orta, que serve hoje 400 mil utentes. Porque as pessoas, em muitos casos, as pessoas «não necessitam de estar num hospital de agudos» e a sua recuperação pode ser feita em «unidades desta natureza», salientou a governante. No seu entender, é «melhor para as pessoas e melhor do ponto de vista daquilo que são os custos e a gestão em saúde». O investimento no projecto, de dez milhões de euros, foi comparticipado pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo em 750 mil euros, pela Câmara Municipal de Almada em 250 mil euros e viabilizado por um empréstimo bancário que a instituição pediu. A nova unidade de saúde vai ocupar oito mil metros quadrados de um terreno doado à Liga pela Câmara Municipal de Almada, na freguesia do Laranjeiro, junto ao terminal de autocarros e a uma paragem do Metro Sul do Tejo.
O presidente da Liga de Amigos do Hospital Garcia de Orta, Fernando Neves, lembrou que «esta batalha tem dez anos» e que foi sendo adiada «essencialmente por falta de dinheiro».
Diário Digital / Lusa