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O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, considerou esta segunda-feira "uma vergonha" as manifestações "subversivas" que este fim de semana levaram às ruas centenas de milhares de pessoas em protesto contra o chefe do Governo de Itália.
Os manifestantes expressaram o seu repúdio pelo envolvimento de Berlusconi no escândalo "Rubygate", no qual "Il Cavaliere" é suspeito de abuso de poder e de prostituição de menores.
"Foram mobilizações subversivas e partidárias contra a minha pessoa, impulsionadas por uma esquerda que recorre a qualquer meio para tentar derrotar um adversário que não consegue vencer nas urnas", disse Berlusconi segunda-feira de manhã ao programa televisão "Mattino Cinque".
Ainda hoje, a juíza milanesa Cristina Di Censo poderá decidir se Berlusconi vai ou não ser julgado pelas acusações relativas ao caso "Rubygate".
A manifestação de domingo foi convocada em nome da "dignidade das mulheres". Houve protestos nas maiores cidades italianas e também junto às embaixadas de Itália de várias capitais europeias, incluindo Lisboa.
Berlusconi rejeita contudo qualquer sugestão de maus-tratos a mulheres.
"Todas as mulheres que me conheçam sabem com quanta consideração e respeito me relaciono com elas", disse o primeiro-ministro.
"Sempre tentei que todas as mulheres se sintam especiais", acrescentou Berlusconi.
Jornal de Notícias
Os manifestantes expressaram o seu repúdio pelo envolvimento de Berlusconi no escândalo "Rubygate", no qual "Il Cavaliere" é suspeito de abuso de poder e de prostituição de menores.
"Foram mobilizações subversivas e partidárias contra a minha pessoa, impulsionadas por uma esquerda que recorre a qualquer meio para tentar derrotar um adversário que não consegue vencer nas urnas", disse Berlusconi segunda-feira de manhã ao programa televisão "Mattino Cinque".
Ainda hoje, a juíza milanesa Cristina Di Censo poderá decidir se Berlusconi vai ou não ser julgado pelas acusações relativas ao caso "Rubygate".
A manifestação de domingo foi convocada em nome da "dignidade das mulheres". Houve protestos nas maiores cidades italianas e também junto às embaixadas de Itália de várias capitais europeias, incluindo Lisboa.
Berlusconi rejeita contudo qualquer sugestão de maus-tratos a mulheres.
"Todas as mulheres que me conheçam sabem com quanta consideração e respeito me relaciono com elas", disse o primeiro-ministro.
"Sempre tentei que todas as mulheres se sintam especiais", acrescentou Berlusconi.
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