• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Juros descem com operação de recompra e leilão de dívida do IGCP

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
A "yield" da dívida pública portuguesa está a descer e contraria a tendência de alta ligeira que chegou a registar antes de o IGCP ter anunciado o resultado de uma operação de recompra de dívida que se encontrava próxima da maturidade.



portugalespanhauniaoeuropeiauebandeirasnot.jpg


Os juros das obrigações a 10 anos recuam dois pontos base para 7,391% e recuam 0,3 pontos base para 6,956% no prazo a cinco anos. Na maturidade de dois anos a “yield” da dívida desce 8,2 pontos para 4,393%.

Hoje o Instituto para a Gestão do Crédito e da Dívida Pública recomprou obrigações portuguesas com maturidade em Abril e Junho, num valor de 215 milhões de euros e emitiu dívida de curto prazo no valor de mil milhões de euros.

O juro pago na emissão de obrigações com maturidade a 12 meses.

Os juros da Alemanha descem 5,1 pontos base nas obrigações com maturidade a 10 anos e pagam agora um juro de 3,232%. Ângela Merkel poderá ter encontrado um sucessor para o presidente do Bundesbank demissionário, que era o preferido para substituir Jean-Claude Trichet no Banco Central Europeu. Jens Weidmann poderá ser o mais novo economista a ficar responsável pela autoridade monetária alemã.

Em Espanha os juros também estão a descer, na manhã em que o Governo espanhol deu às suas “cajas” um ano para passarem a estar cotadas em bolsa.

Os juros da dívida de Espanha a 10 anos recuam 4,7 pontos base para 5,369% e a remuneração das obrigações espanholas a cinco anos recuam 5,2 pontos base para 4,491%.

A ministra das Finanças espanhola, Elena Salgado, está a analisar uma proposta que visa dar o prazo de um ano às “cajas” de aforro para cotarem as suas acções em bolsa. A notícia é avançada pelo jornal espanhol “El Economista”, que citada fontes não identificadas dos mercados financeiros.

Fonte: Jornal de Negócios
 
Topo