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Sergio Sánchez esteve um ano parado devido a problemas cardíacos
O ano de 2010 surgiu em jeito de maldição para Sergio Sánchez. O defesa do Sevilha foi confrontado com um terrível relatório médico: «Os testes médicos realizados detectaram que Sergio Sánchez tem uma patologia cardíaca que aconselha à paralisação de toda a actividade física.»
Os exemplos de Dani Jarque e Antonio Puerta estavam ainda bem frescos. Sergio jogara ao lado do primeiro no Espanhol e assistira bem de perto ao colapso que culminaria no seu falecimento. Ironicamente, mudar-se-ia para outro clube ainda em estado de choque. Puerta sofrera vários ataques cardíacos em campo, com a camisola do Sevilha.
Ao contrário destes tristes epitáfios, a história de Sergio Sánchez teve um final feliz.
Submetido a uma delicada intervenção cirúrgica, o defesa do Sevilha passou um ano fora dos relvados. Recuperou totalmente das «variações de normalidade» no coração e regressou à competição no passado mês de Janeiro. Em 2011 já disputou duas partidas completas e é bem possível que esteja, pelo menos, no lote de convocados para o jogo contra o F.C. Porto.
Sergio fintou a morte.
«Recordei-me do Dani [Jarque] e do Jarque ao entrar em campo frente ao Levante», confessou ao jornal Marca. «Oxalá eles tivessem usufruído da mesma oportunidade. Olhei para a minha família na bancada e respirei fundo.»
Aos 24 anos, Sergio Sánchez é um «homem feliz». Passou por uma provação gigante, sempre com o exemplo dos dois malogrados colegas na cabeça. Agora só quer ter «uma vida normal». «Não estou a fazer nenhum tipo de tratamento. Valeu a pena ter sofrido tanto. Optei por lutar e manter a fé. Essa pequena luz de esperança foi crescendo dia após dia até se tornar realidade.»
O mais importante para Sergio foi «continuar vivo». Voltar a jogar futebol tornou-se na sua segunda grande conquista. Agora, o espírito deste campeão domina o balneário andaluz. À atenção do F.C. Porto, naturalmente.
As palavras de Sergio Sánchez na hora do regresso:
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O ano de 2010 surgiu em jeito de maldição para Sergio Sánchez. O defesa do Sevilha foi confrontado com um terrível relatório médico: «Os testes médicos realizados detectaram que Sergio Sánchez tem uma patologia cardíaca que aconselha à paralisação de toda a actividade física.»
Os exemplos de Dani Jarque e Antonio Puerta estavam ainda bem frescos. Sergio jogara ao lado do primeiro no Espanhol e assistira bem de perto ao colapso que culminaria no seu falecimento. Ironicamente, mudar-se-ia para outro clube ainda em estado de choque. Puerta sofrera vários ataques cardíacos em campo, com a camisola do Sevilha.
Ao contrário destes tristes epitáfios, a história de Sergio Sánchez teve um final feliz.
Submetido a uma delicada intervenção cirúrgica, o defesa do Sevilha passou um ano fora dos relvados. Recuperou totalmente das «variações de normalidade» no coração e regressou à competição no passado mês de Janeiro. Em 2011 já disputou duas partidas completas e é bem possível que esteja, pelo menos, no lote de convocados para o jogo contra o F.C. Porto.
Sergio fintou a morte.
«Recordei-me do Dani [Jarque] e do Jarque ao entrar em campo frente ao Levante», confessou ao jornal Marca. «Oxalá eles tivessem usufruído da mesma oportunidade. Olhei para a minha família na bancada e respirei fundo.»
Aos 24 anos, Sergio Sánchez é um «homem feliz». Passou por uma provação gigante, sempre com o exemplo dos dois malogrados colegas na cabeça. Agora só quer ter «uma vida normal». «Não estou a fazer nenhum tipo de tratamento. Valeu a pena ter sofrido tanto. Optei por lutar e manter a fé. Essa pequena luz de esperança foi crescendo dia após dia até se tornar realidade.»
O mais importante para Sergio foi «continuar vivo». Voltar a jogar futebol tornou-se na sua segunda grande conquista. Agora, o espírito deste campeão domina o balneário andaluz. À atenção do F.C. Porto, naturalmente.
As palavras de Sergio Sánchez na hora do regresso:
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