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Pelo menos 38 pessoas ficaram feridas na sequência de confrontos entre manifestantes e as forças de segurança ocorridos, esta quarta-feira, em Benghazi, no leste da Líbia.
"Trinta e oito pessoas foram admitidas no hospital [Al-Jala de Benghazi] com ferimentos", declarou Abdelkarim Gubeaili, director do hospital, indicando que todas as vítimas apresentavam ferimentos ligeiros.
Um anterior balanço divulgado pelo jornal líbio "Quryna" dava conta de 14 feridos.
Centenas de manifestantes saíram durante a madrugada para as ruas de Benghazi, a segunda maior cidade da Líbia, para exigir a demissão do Governo, segundo noticiaram as agências internacionais.
De acordo com testemunhas no local, os manifestantes entoaram frases de ordem a pedir a renúncia do primeiro-ministro, Baghdadi al-Mahmoudi, mas sem fazer referências ao líder líbio, Muammar Kadhafi.
Em declarações à Lusa, uma fonte da embaixada de Portugal em Tripoli confirmou os confrontos que envolveram manifestantes, polícia e membros dos Comités Revolucionários, que apoiam o regime.
"Ao longo da noite, pelas 04:00 horas da manhã [02:00 em Lisboa], a manifestação já contava com centenas [de manifestantes], foi nessa altura que a polícia interveio e que surgiram os Comités Revolucionários em apoio à polícia", afirmou a mesma fonte diplomática, que precisou que os confrontos tiveram lugar fora do centro da cidade, num parque.
Na Líbia residem, actualmente, 177 cidadãos portugueses, incluindo 16 crianças.
Os apelos na Internet, através das redes sociais, para os líbios saírem à rua têm aumentado nos últimos dias.
Jornal de Notícias
"Trinta e oito pessoas foram admitidas no hospital [Al-Jala de Benghazi] com ferimentos", declarou Abdelkarim Gubeaili, director do hospital, indicando que todas as vítimas apresentavam ferimentos ligeiros.
Um anterior balanço divulgado pelo jornal líbio "Quryna" dava conta de 14 feridos.
Centenas de manifestantes saíram durante a madrugada para as ruas de Benghazi, a segunda maior cidade da Líbia, para exigir a demissão do Governo, segundo noticiaram as agências internacionais.
De acordo com testemunhas no local, os manifestantes entoaram frases de ordem a pedir a renúncia do primeiro-ministro, Baghdadi al-Mahmoudi, mas sem fazer referências ao líder líbio, Muammar Kadhafi.
Em declarações à Lusa, uma fonte da embaixada de Portugal em Tripoli confirmou os confrontos que envolveram manifestantes, polícia e membros dos Comités Revolucionários, que apoiam o regime.
"Ao longo da noite, pelas 04:00 horas da manhã [02:00 em Lisboa], a manifestação já contava com centenas [de manifestantes], foi nessa altura que a polícia interveio e que surgiram os Comités Revolucionários em apoio à polícia", afirmou a mesma fonte diplomática, que precisou que os confrontos tiveram lugar fora do centro da cidade, num parque.
Na Líbia residem, actualmente, 177 cidadãos portugueses, incluindo 16 crianças.
Os apelos na Internet, através das redes sociais, para os líbios saírem à rua têm aumentado nos últimos dias.
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