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Funcionária apresentou denúncia de maus tratos na Associação Sol

florindo

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Uma funcionária da Associação Sol apresentou na passada segunda-feira à PSP uma denúncia contra aquela instituição, tendo a participação sido remetida para o Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa.

Segundo avançou o "Expresso" on-line, em causa nesta participação estão tabefes, chapadas e maus-tratos generalizados a crianças seropositivas, com idades entre os seis meses e os 15 anos, que vivem na Casa Sol, em Lisboa.

O "Expresso" on-line refere que a queixa foi apresentada por três funcionárias da instituição, as quais foram despedidas em resultado da participação, mas a presidente da Associação Sol, Teresa Almeida, negou quaisquer maus-tratos às crianças e precisou que as queixosas não foram despedidas, embora os seus contratos que terminem em Março não tenham sido renovados.

Entretanto, segundo a Agência Lusa o Instituto de Apoio à Criança (IAC) não foi informado da denúncia pelas autoridades, mas que também não é obrigatório que o seja.

A Lusa tentou saber junto da Procuradoria-Geral da República (PGR) se o Ministério Público já abriu inquérito na sequência da denúncia, mas até ao momento não foi possível obter essa informação.

A Sol foi fundada em 1992, propondo-se "responder à problemática das crianças órfãs da sida, apoiar mães seropositivas e superar a lacuna de família biológica destas crianças, construindo micro-famílias de avós", de acordo com o site da Associação.

Jornal de Notícias
 

florindo

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Protecção de Menores vai acompanhar denúncia de maus-tratos na Casa So

O presidente da Comissão de Protecção das Crianças disse quinta-feira que vai acompanhar a denúncia de ex-funcionárias da Associação Sol sobre maus-tratos a crianças seropositivas na Casa Sol mas sublinhou não poder interferir.

"A situação é, evidentemente, grave e portanto a Comissão [de Protecção das Crianças] vai estar atenta, não tem responsabilidade directa na intervenção", afirmou Armando Leandro.

Admitindo não ter ainda conhecimento de pormenores sobre o caso, o presidente da Comissão lembrou que a Associação Sol merecido "todo o respeito, consideração e confiança no seu trabalho"

Uma funcionária da Associação Sol apresentou na passada segunda-feira à PSP uma denúncia contra aquela instituição, tendo a participação sido remetida para o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa.

A denúncia refere terem sido registados maus-tratos generalizados a crianças seropositivas, com idades entre os seis meses e os 15 anos, que vivem na Casa Sol, em Lisboa.

Segundo o Expresso on-line, a queixa foi apresentada por três funcionárias da instituição, as quais foram despedidas em resultado da participação, mas a presidente da Associação Sol, Teresa Almeida, negou quaisquer maus-tratos às crianças e precisou que as queixosas não foram despedidas, embora os seus contratos que terminem em Março não tenham sido renovados.

Entretanto, a agência Lusa apurou que o Instituto de Apoio à Criança (IAC) não foi informado da denúncia pelas autoridades, mas que também não é obrigatório que o seja.

A Sol foi fundada em 1992, propondo-se "responder à problemática das crianças órfãs da sida, apoiar mães seropositivas e superar a lacuna de família biológica destas crianças, construindo micro-famílias de avós", de acordo com o site da Associação.

Jornal de Notícias
 

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MP abre inquérito após denúncia contra Associação Sol

O Ministério Público abriu um inquérito na sequência de uma denúncia contra a Associação Sol por alegados maus tratos a crianças, revelou hoje a Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa.

«O inquérito foi aberto logo que conhecidos os factos, passando a investigação a ser dirigida pelo Ministério Público da Unidade contra a Violência Doméstica (que também tem competência nos inquéritos por maus tratos contra crianças)», lê-se numa resposta escrita do DIAP enviada à agência Lusa.

«Dada a fase em que os autos se encontram, nada mais pode ser informado», acrescenta a nota.

Uma funcionária da Associação Sol apresentou na semana passada à PSP uma denúncia contra aquela instituição, tendo a participação sido remetida para o DIAP de Lisboa.

Segundo avançou o Expresso online na altura, em causa nesta participação estão tabefes, chapadas e maus-tratos generalizados a crianças seropositivas, com idades entre os seis meses e os 15 anos, que vivem na Casa Sol, em Lisboa.

O Expresso online referiu que a queixa foi apresentada por três funcionárias da instituição, as quais foram despedidas em resultado da participação, mas a presidente da Associação Sol, Teresa Almeida, negou quaisquer maus-tratos às crianças e precisou que as queixosas não foram despedidas, embora os seus contratos que terminem em Março não tenham sido renovados.

Entretanto, o presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco disse à Lusa que vai acompanhar a denúncia, mas sublinhou não poder interferir.

«A situação é, evidentemente, grave e portanto a Comissão vai estar atenta, não tem responsabilidade directa na intervenção», afirmou Armando Leandro.

O presidente da Comissão lembrou que a Associação Sol tem merecido «todo o respeito, consideração e confiança no seu trabalho».

A Sol foi fundada em 1992, propondo-se «responder à problemática das crianças órfãs da sida, apoiar mães seropositivas e superar a lacuna de família biológica destas crianças, construindo micro-famílias de avós», de acordo com o site da Associação.

Sol/Lusa
 
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