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O número de desempregados inscritos nos Centros de Emprego caiu 0,5% em Janeiro, face igual período de 2010, com 557.244 inscritos, e aumentou 2,8% em cadeia, revelou quinta-feira o IEFP.
De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), "esta descida do desemprego, em termos homólogos, fez-se sentir ao fim de 27 meses de aumentos sucessivos".
Em termos mensais, a evolução do desemprego mostra uma subida de 2,8% face a Dezembro, segundo o IEFP, o que totaliza 557.244 desempregados inscritos nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas no final do mês passado.
Este número corresponde a 86,6% de um total de 643.659 pedidos de emprego.
A diminuição do desemprego em termos homólogos verificou-se nos homens, com uma quebra de 2,2%, enquanto o número de mulheres desempregadas aumentou 0,9%.
Por grupo etário, a evolução anual do desemprego também foi diferenciada: o número de jovens desempregados decresceu 9,9%, enquanto as outras faixas etárias apresentaram um aumento de 0,9%.
A procura de um novo emprego, situação que justificou o registo de 92,5% dos desempregados, teve uma descida de 0,4% face ao mês homólogo de 2010, a par da procura de primeiro emprego, que registou uma quebra de 2,4%.
Quanto ao tempo de duração da procura de emprego, 57,9% dos desempregados inscritos estavam registados há menos de um ano e 42,1% há um ano ou mais.
Comparativamente a Janeiro de 2010, a descida do desemprego verificou-se, apenas, na situação de curta duração (-12,1%), enquanto o número de desempregados de longa duração registava um acréscimo de 21,2%.
Em termos regionais, a descida anual do desemprego fez-se sentir em três regiões do país, nomeadamente: Norte (-1,1por cento), Centro (-5,1%) e Alentejo (-3,8%).
Nas restantes regiões, assinala o IEFP, o desemprego aumentou, destacando-se a Região Autónoma da Madeira com o aumento mais acentuado, na ordem dos 13,8%.
Com mais desempregados inscritos em Janeiro, face ao mês homólogo de 2010, assumem especial relevância os "docentes do ensino secundário, superior e profissões similares" e os "profissionais de nível intermédio do ensino" com um aumento de 39,6% e 36,4%, respectivamente, segundo o IEFP.
Jornal de Notícias
De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), "esta descida do desemprego, em termos homólogos, fez-se sentir ao fim de 27 meses de aumentos sucessivos".
Em termos mensais, a evolução do desemprego mostra uma subida de 2,8% face a Dezembro, segundo o IEFP, o que totaliza 557.244 desempregados inscritos nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas no final do mês passado.
Este número corresponde a 86,6% de um total de 643.659 pedidos de emprego.
A diminuição do desemprego em termos homólogos verificou-se nos homens, com uma quebra de 2,2%, enquanto o número de mulheres desempregadas aumentou 0,9%.
Por grupo etário, a evolução anual do desemprego também foi diferenciada: o número de jovens desempregados decresceu 9,9%, enquanto as outras faixas etárias apresentaram um aumento de 0,9%.
A procura de um novo emprego, situação que justificou o registo de 92,5% dos desempregados, teve uma descida de 0,4% face ao mês homólogo de 2010, a par da procura de primeiro emprego, que registou uma quebra de 2,4%.
Quanto ao tempo de duração da procura de emprego, 57,9% dos desempregados inscritos estavam registados há menos de um ano e 42,1% há um ano ou mais.
Comparativamente a Janeiro de 2010, a descida do desemprego verificou-se, apenas, na situação de curta duração (-12,1%), enquanto o número de desempregados de longa duração registava um acréscimo de 21,2%.
Em termos regionais, a descida anual do desemprego fez-se sentir em três regiões do país, nomeadamente: Norte (-1,1por cento), Centro (-5,1%) e Alentejo (-3,8%).
Nas restantes regiões, assinala o IEFP, o desemprego aumentou, destacando-se a Região Autónoma da Madeira com o aumento mais acentuado, na ordem dos 13,8%.
Com mais desempregados inscritos em Janeiro, face ao mês homólogo de 2010, assumem especial relevância os "docentes do ensino secundário, superior e profissões similares" e os "profissionais de nível intermédio do ensino" com um aumento de 39,6% e 36,4%, respectivamente, segundo o IEFP.
Jornal de Notícias