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Pais e encarregados de educação encerraram hoje a cadeado a Escola Básica Professora Aida Vieira, no Bairro Padre Cruz, em Lisboa, alegando "falta de condições" para os alunos, apesar de obras recentes naquele estabelecimento.
O presidente da Associação de Pais, Mário Guerra, disse à Lusa que já caiu uma janela, bem como parte do tecto de uma sala, e que continuam a surgir "problemas de construção diariamente", apesar de a escola ter tido obras e sido inaugurada "com pompa e circunstância pelo Governo".
Pelas 8 horas, os pais trancaram a cadeado o portão da escola. A PSP e a Polícia Municipal chegaram pouco depois de os portões terem sido encerrados e restabeleceram a normalidade pelas 9 horas.
"Isto é um protesto, que é uma luta partidária, do senhor presidente da Junta de Freguesia, que quer tentar obter mais umas coisas da câmara", disse no local o vereador Nunes da Silva, desvalorizando os protestos dos pais.
Alguns pais permaneceram concentrados junto à escola, gritando "tenham vergonha" e "queremos condições", à passagem do vereador da Câmara de Lisboa.
Os pais prometem continuar a luta até terem as condições exigidas, que incluem a melhoria das refeições.
Jornal de Notícias
O presidente da Associação de Pais, Mário Guerra, disse à Lusa que já caiu uma janela, bem como parte do tecto de uma sala, e que continuam a surgir "problemas de construção diariamente", apesar de a escola ter tido obras e sido inaugurada "com pompa e circunstância pelo Governo".
Pelas 8 horas, os pais trancaram a cadeado o portão da escola. A PSP e a Polícia Municipal chegaram pouco depois de os portões terem sido encerrados e restabeleceram a normalidade pelas 9 horas.
"Isto é um protesto, que é uma luta partidária, do senhor presidente da Junta de Freguesia, que quer tentar obter mais umas coisas da câmara", disse no local o vereador Nunes da Silva, desvalorizando os protestos dos pais.
Alguns pais permaneceram concentrados junto à escola, gritando "tenham vergonha" e "queremos condições", à passagem do vereador da Câmara de Lisboa.
Os pais prometem continuar a luta até terem as condições exigidas, que incluem a melhoria das refeições.
Jornal de Notícias