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Pelo menos 14 pessoas terão morrido em protestos contra o regime na Líbia, disseram fontes da oposição líbia citadas quinta-feira pela agência noticiosa norte-americana AP.
A agência citou activistas líbios no exílio segundo os quais houve quinta-feira manifestações em quatro cidades líbias, incluindo Tripoli.
Através de redes sociais na Internet, foi convocado para hoje um "dia da ira" na Líbia, mas já na quarta-feira havia relatos de manifestações e confrontos, nomeadamente na cidade de Benghazi (leste).
"Hoje, os líbios quebraram a barreira do medo, é uma nova alvorada", disse à AP um oposicionista líbio no exílio, Faiz Jibril.
A organização não governamental norte-americana de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch acrescentou que as autoridades líbias também fizeram várias detenções.
A AP citou testemunhas no local segundo as quais centenas de apoiantes do regime de Muammar Kadhafi também se manifestaram em Tripoli, bloqueando o trânsito em algumas zonas.
A agência oficial da Líbia, JANA, escreveu que as demonstrações pró-Kadhafi de hoje serviam para expressar "unidade eterna com o irmão líder da revolução".
Nos últimos dias, o regime de Kadhafi tomou várias medidas para tentar evitar que se repitam na Líbia as ondas de contestação popular que resultaram na demissão dos Presidentes da Tunísia e do Egipto.
O governo líbio duplicou os salários de funcionários públicos e libertou 110 presos acusados de pertencer a movimentos islamitas.
Kadhafi, de 68 anos, governa a Líbia desde um golpe militar em 1969.
Jornal de Notícias
A agência citou activistas líbios no exílio segundo os quais houve quinta-feira manifestações em quatro cidades líbias, incluindo Tripoli.
Através de redes sociais na Internet, foi convocado para hoje um "dia da ira" na Líbia, mas já na quarta-feira havia relatos de manifestações e confrontos, nomeadamente na cidade de Benghazi (leste).
"Hoje, os líbios quebraram a barreira do medo, é uma nova alvorada", disse à AP um oposicionista líbio no exílio, Faiz Jibril.
A organização não governamental norte-americana de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch acrescentou que as autoridades líbias também fizeram várias detenções.
A AP citou testemunhas no local segundo as quais centenas de apoiantes do regime de Muammar Kadhafi também se manifestaram em Tripoli, bloqueando o trânsito em algumas zonas.
A agência oficial da Líbia, JANA, escreveu que as demonstrações pró-Kadhafi de hoje serviam para expressar "unidade eterna com o irmão líder da revolução".
Nos últimos dias, o regime de Kadhafi tomou várias medidas para tentar evitar que se repitam na Líbia as ondas de contestação popular que resultaram na demissão dos Presidentes da Tunísia e do Egipto.
O governo líbio duplicou os salários de funcionários públicos e libertou 110 presos acusados de pertencer a movimentos islamitas.
Kadhafi, de 68 anos, governa a Líbia desde um golpe militar em 1969.
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