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Várias pessoas foram detidas e alguns edifícios incendiados na Líbia, durante manifestações violentas em Zenten (145 quilómetros a sudoeste de Tripoli), informou o jornal líbio Quryna no seu site.
Citando uma fonte médica, o jornal indicou não se registarem mortos, mas deu conta de feridos.
"Vários manifestantes" foram detidos, entre os quais estavam dois tunisinos da cidade de Gafsa (sul tunisino), adiantou o Quryna, que cita uma fonte dos serviços de segurança.
Segundo o jornal, os manifestantes incendiaram uma esquadra da polícia, o tribunal da cidade, edifícios da segurança interna e da guarda popular e um local dos comités revolucionários, a "espinha dorsal" do regime.
Já fontes citadas pela agência noticiosa norte-americana AP,
pelo menos 14 pessoas terão morrido em protestos contra o regime na Líbia.
A agência citou activistas líbios no exílio segundo os quais houve quinta-feira manifestações em quatro cidades líbias, incluindo Tripoli.
A organização não governamental norte-americana de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch acrescentou que as autoridades líbias também fizeram várias detenções.
A AP citou testemunhas no local segundo as quais centenas de apoiantes do regime de Muammar Kadhafi também se manifestaram em Tripoli, bloqueando o trânsito em algumas zonas.
A agência oficial da Líbia, JANA, escreveu que as demonstrações pró-Kadhafi de hoje serviam para expressar "unidade eterna com o irmão líder da revolução".
Nos últimos dias, o regime de Kadhafi tomou várias medidas para tentar evitar que se repitam na Líbia as ondas de contestação popular que resultaram na demissão dos Presidentes da Tunísia e do Egipto.
Jornal de Notícias
Citando uma fonte médica, o jornal indicou não se registarem mortos, mas deu conta de feridos.
"Vários manifestantes" foram detidos, entre os quais estavam dois tunisinos da cidade de Gafsa (sul tunisino), adiantou o Quryna, que cita uma fonte dos serviços de segurança.
Segundo o jornal, os manifestantes incendiaram uma esquadra da polícia, o tribunal da cidade, edifícios da segurança interna e da guarda popular e um local dos comités revolucionários, a "espinha dorsal" do regime.
Já fontes citadas pela agência noticiosa norte-americana AP,
pelo menos 14 pessoas terão morrido em protestos contra o regime na Líbia.
A agência citou activistas líbios no exílio segundo os quais houve quinta-feira manifestações em quatro cidades líbias, incluindo Tripoli.
A organização não governamental norte-americana de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch acrescentou que as autoridades líbias também fizeram várias detenções.
A AP citou testemunhas no local segundo as quais centenas de apoiantes do regime de Muammar Kadhafi também se manifestaram em Tripoli, bloqueando o trânsito em algumas zonas.
A agência oficial da Líbia, JANA, escreveu que as demonstrações pró-Kadhafi de hoje serviam para expressar "unidade eterna com o irmão líder da revolução".
Nos últimos dias, o regime de Kadhafi tomou várias medidas para tentar evitar que se repitam na Líbia as ondas de contestação popular que resultaram na demissão dos Presidentes da Tunísia e do Egipto.
Jornal de Notícias