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Um destacado dirigente da oposição xiita do Bahrein exigiu este sábado a demissão do governo e a retirada do exército das ruas de Manama para poder responder à oferta de diálogo feita na sexta-feira pelo príncipe herdeiro, noticiou a AFP.
"Para permitir o diálogo, o governo deve demitir-se e o exército retirar-se das ruas" da capital, disse Abdel Jalil Khalil Ibrahim, chefe do bloco parlamentar Wefaq, a principal formação da oposição xiita.
"Não estamos perante uma linguagem de diálogo, mas da linguagem das armas", adiantou Ibrahim, referindo-se aos tiros disparados na sexta-feira à noite contra manifestantes, que provocaram 95 feridos, "três dos quais em situação de morte clínica", segundo afirmou.
Os tiros foram registados sensivelmente à mesma hora que o príncipe herdeiro do Bahrein, Salmane Ben Hamad Al-Khalifa, falava através da televisão oficial para prometer um diálogo com a oposição logo que fosse restabelecida a calma no país.
Jornal de Notícias
"Para permitir o diálogo, o governo deve demitir-se e o exército retirar-se das ruas" da capital, disse Abdel Jalil Khalil Ibrahim, chefe do bloco parlamentar Wefaq, a principal formação da oposição xiita.
"Não estamos perante uma linguagem de diálogo, mas da linguagem das armas", adiantou Ibrahim, referindo-se aos tiros disparados na sexta-feira à noite contra manifestantes, que provocaram 95 feridos, "três dos quais em situação de morte clínica", segundo afirmou.
Os tiros foram registados sensivelmente à mesma hora que o príncipe herdeiro do Bahrein, Salmane Ben Hamad Al-Khalifa, falava através da televisão oficial para prometer um diálogo com a oposição logo que fosse restabelecida a calma no país.
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