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Duas associações que representam os camionistas reúnem-se hoje, na Batalha, para decidir a atitude a tomar face à falta de respostas do Governo às suas reivindicações, nomeadamente a criação de gasóleo profissional.
A reunião foi convocada pelas associações Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP), com 500 empresas, e de Transportadores de Terras, Inertes, Madeiras e Afins (ATTIMA), que representa 100 transportadores.
Em declarações à Lusa, o presidente da ANTP, Artur Mota, não quis antecipar a conclusão da reunião, mas assegurou que a associação está a ser pressionada pelos associados para tomar uma atitude.
«Não sei o que vamos decidir. Estamos a ser pressionados pelos diversos transportadores a nível nacional para tomar uma atitude», afirmou.
Na ordem de trabalhos do encontro estarão, entre outros temas, «as medidas para subsistir na actividade», a legislação laboral no sector, bem como a criação de gasóleo profissional e a concessão de descontos nas portagens das auto-estradas, disse à o presidente da ANTP.
Artur Mota disse que o Governo já informou a associação, criada na sequência do bloqueio de 2008, que não seria criado um gasóleo profissional, nem concedidos descontos nas portagens das auto-estradas.
«Tivemos a resposta [do Governo em relação à criação do gasóleo profissional] na quinta-feira, que foi negativa», disse, acrescentando que o Ministério dos Transportes «transmitiu o problema» para o Ministério das Finanças.
O bloqueio de 2008, que paralisou as principais estradas portuguesas e deixou os supermercados com as prateleiras vazias e os postos de abastecimento secos, teve origem numa reunião de camionistas na Batalha para protestar contra a subida do preço do gasóleo.
Lusa/SOL
A reunião foi convocada pelas associações Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP), com 500 empresas, e de Transportadores de Terras, Inertes, Madeiras e Afins (ATTIMA), que representa 100 transportadores.
Em declarações à Lusa, o presidente da ANTP, Artur Mota, não quis antecipar a conclusão da reunião, mas assegurou que a associação está a ser pressionada pelos associados para tomar uma atitude.
«Não sei o que vamos decidir. Estamos a ser pressionados pelos diversos transportadores a nível nacional para tomar uma atitude», afirmou.
Na ordem de trabalhos do encontro estarão, entre outros temas, «as medidas para subsistir na actividade», a legislação laboral no sector, bem como a criação de gasóleo profissional e a concessão de descontos nas portagens das auto-estradas, disse à o presidente da ANTP.
Artur Mota disse que o Governo já informou a associação, criada na sequência do bloqueio de 2008, que não seria criado um gasóleo profissional, nem concedidos descontos nas portagens das auto-estradas.
«Tivemos a resposta [do Governo em relação à criação do gasóleo profissional] na quinta-feira, que foi negativa», disse, acrescentando que o Ministério dos Transportes «transmitiu o problema» para o Ministério das Finanças.
O bloqueio de 2008, que paralisou as principais estradas portuguesas e deixou os supermercados com as prateleiras vazias e os postos de abastecimento secos, teve origem numa reunião de camionistas na Batalha para protestar contra a subida do preço do gasóleo.
Lusa/SOL